Publicado 16/01/2024 12:43
As vacinas contra a covid-19 salvaram pelo menos 1,4 milhão de vidas na Europa, disse nesta terça-feira, 16, o chefe regional da Organização Mundial da Saúde (OMS), Hans Kluge, lembrando que o vírus chegou "para ficar".
"Hoje, 1,4 milhão de pessoas na nossa região – a maioria idosos – podem desfrutar da vida com os seus entes queridos porque tomaram a decisão vital de serem vacinados contra a covid-19", afirmou Hans Kluge em coletiva de imprensa online.
Segundo dados da OMS, até 19 de dezembro de 2023, foram notificados mais de 277,7 milhões de casos de covid na região, que abrange 53 países e se estende à Ásia Central, assim como mais de 2,2 milhões de mortes.
"À medida que aprendemos a conviver com os vírus respiratórios, é absolutamente vital que as populações vulneráveis se mantenham atualizadas sobre as vacinas contra a covid e a gripe", disse ele.
"É essencial que a Europa continue investindo na sua saúde. Corremos o risco de não estarmos preparados para qualquer eventualidade excepcional, como o surgimento de uma nova variante mais grave da covid-19 ou de um patógeno ainda desconhecido", destacou Kluge.
Ele destacou a necessidade de esforços em termos de financiamento para melhorar a situação dos profissionais da saúde e reduzir a escassez de medicamentos básicos.
"Hoje, 1,4 milhão de pessoas na nossa região – a maioria idosos – podem desfrutar da vida com os seus entes queridos porque tomaram a decisão vital de serem vacinados contra a covid-19", afirmou Hans Kluge em coletiva de imprensa online.
Segundo dados da OMS, até 19 de dezembro de 2023, foram notificados mais de 277,7 milhões de casos de covid na região, que abrange 53 países e se estende à Ásia Central, assim como mais de 2,2 milhões de mortes.
"À medida que aprendemos a conviver com os vírus respiratórios, é absolutamente vital que as populações vulneráveis se mantenham atualizadas sobre as vacinas contra a covid e a gripe", disse ele.
"É essencial que a Europa continue investindo na sua saúde. Corremos o risco de não estarmos preparados para qualquer eventualidade excepcional, como o surgimento de uma nova variante mais grave da covid-19 ou de um patógeno ainda desconhecido", destacou Kluge.
Ele destacou a necessidade de esforços em termos de financiamento para melhorar a situação dos profissionais da saúde e reduzir a escassez de medicamentos básicos.
"Estou profundamente preocupado que a saúde desapareça da agenda política e que não consigamos resolver o problema da bomba-relógio que o nosso pessoal de saúde enfrenta", sublinhou
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