Publicado 16/01/2024 15:58
O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, encarou uma rebelião por parte de legisladores seniores do seu Partido Conservador sobre o seu plano paralisado de enviar refugiados para a Ruanda, uma política controversa que o líder britânico tornou central na sua tentativa de vencer as eleições este ano.
Para isso, ele precisa unir a sua sigla, que está muito atrás da oposição do Partido Trabalhador nas sondagens de opinião. Mas as alas liberais e autoritárias dos Conservadores estão em desacordo sobre o plano de Ruanda.
Para isso, ele precisa unir a sua sigla, que está muito atrás da oposição do Partido Trabalhador nas sondagens de opinião. Mas as alas liberais e autoritárias dos Conservadores estão em desacordo sobre o plano de Ruanda.
Os moderados temem que a política seja demasiado extrema, enquanto muitos na poderosa ala direita do partido pensam que ela não iria longe o suficiente para dissuadir a migração para o Reino Unido.
Em um golpe para Sunak, dois vice-presidentes do Partido Conservador, Lee Anderson e Brendan Clarke-Smith, juntaram-se aos apelos para endurecer o projeto de lei emblemático do governo sobre Ruanda na Câmara dos Comuns e anunciaram que apoiariam alterações que visam fechar as vias de recurso de refugiados contra a deportação.
Alguns dos rebeldes conservadores dizem que votarão contra o projeto de lei se ele não for fortalecido. Juntamente com os votos dos partidos da oposição, isso poderá ser suficiente para destruir a legislação — um grande golpe para a autoridade de Sunak e potencialmente fatal para o plano de Ruanda. Já conservadores moderados temem que o projeto de lei já esteja flertando com a ilegalidade e dizem que irão se opor caso fique mais rígido.
Em um golpe para Sunak, dois vice-presidentes do Partido Conservador, Lee Anderson e Brendan Clarke-Smith, juntaram-se aos apelos para endurecer o projeto de lei emblemático do governo sobre Ruanda na Câmara dos Comuns e anunciaram que apoiariam alterações que visam fechar as vias de recurso de refugiados contra a deportação.
Alguns dos rebeldes conservadores dizem que votarão contra o projeto de lei se ele não for fortalecido. Juntamente com os votos dos partidos da oposição, isso poderá ser suficiente para destruir a legislação — um grande golpe para a autoridade de Sunak e potencialmente fatal para o plano de Ruanda. Já conservadores moderados temem que o projeto de lei já esteja flertando com a ilegalidade e dizem que irão se opor caso fique mais rígido.
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