Publicado 07/03/2024 10:46 | Atualizado 07/03/2024 10:47
O grupo Hamas afirmou nesta quinta-feira, 7, que sua delegação deixou o Cairo (Egito) e que as conversas sobre um cessar-fogo na Faixa de Gaza e a libertação de reféns devem ser retomadas na próxima semana. Com isso, é extremamente improvável que mediadores consigam um acordo antes do feriado sagrado muçulmano do Ramadã.
Autoridades do Egito haviam dito antes que as negociações estavam em um impasse, ante a demanda do Hamas por um processo em etapas que culminaria com o fim da guerra. Mas eles não descartaram um acordo antes do Ramadã, que deve começar no domingo e surgiu como um prazo informal.
Porta-voz do Hamas, Jihad Taha afirmou que Israel "se recusa a se comprometer e a dar garantias em relação a um cessar-fogo, o retorno dos deslocados e a retirada de áreas de sua incursão". Mas ele comentou que as conversas estavam em andamento e seriam reiniciadas na próxima semana. Israel ainda não havia comentado o tema.
Os EUA, o Egito e o Catar tentam há semanas fechar um acordo por uma trégua de seis semanas, com a libertação de 40 reféns mantidos em Gaza, em troca dos palestinos presos em Israel. Autoridades egípcias dizem que o Hamas havia concordado com os principais termos de um acordo do tipo como uma etapa inicial, mas querem compromissos que levarão adiante a um cessar-fogo mais permanente.
Autoridades do Egito haviam dito antes que as negociações estavam em um impasse, ante a demanda do Hamas por um processo em etapas que culminaria com o fim da guerra. Mas eles não descartaram um acordo antes do Ramadã, que deve começar no domingo e surgiu como um prazo informal.
Porta-voz do Hamas, Jihad Taha afirmou que Israel "se recusa a se comprometer e a dar garantias em relação a um cessar-fogo, o retorno dos deslocados e a retirada de áreas de sua incursão". Mas ele comentou que as conversas estavam em andamento e seriam reiniciadas na próxima semana. Israel ainda não havia comentado o tema.
Os EUA, o Egito e o Catar tentam há semanas fechar um acordo por uma trégua de seis semanas, com a libertação de 40 reféns mantidos em Gaza, em troca dos palestinos presos em Israel. Autoridades egípcias dizem que o Hamas havia concordado com os principais termos de um acordo do tipo como uma etapa inicial, mas querem compromissos que levarão adiante a um cessar-fogo mais permanente.
O Hamas diz que não liberará todos os reféns sem uma retirada israelense total do território. Estima-se que os militantes palestinos tenham cerca de 100 reféns, além dos restos mortais de 30 outros, capturados durante o ataque de 7 de outubro do Hamas que detonou a guerra.
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