Publicado 26/03/2024 08:55
Taiwan organizou nesta terça-feira (26) um teste de seus sistemas de defesa aérea com mísseis Patriot americano e artilharia antiaérea diante das "incursões" de aviões chineses ao redor da ilha de governo autônomo.
A China envia quase todos os dias aviões e navios militares às proximidades da ilha, que Pequim considera parte de seu território e da qual deseja recuperar o controle, inclusive pela força se considerar necessário.
A China envia quase todos os dias aviões e navios militares às proximidades da ilha, que Pequim considera parte de seu território e da qual deseja recuperar o controle, inclusive pela força se considerar necessário.
Diante da pressão, o Comando da Força Aérea de Taiwan anunciou nesta terça-feira que "continuará melhorando a intensidade dos treinamentos para responder a potenciais ameaças". O país realizou um exercício com mísseis terra-ar para "verificar o comando e o controle das operações conjuntas de defesa aérea entre os três ramos das Forças Armadas", afirmou.
Aumento da pressão militar
O Ministério da Defesa de Taiwan informou na última sexta-feira (22) que detectou 36 aviões militares chineses perto da ilha nas últimas 24 horas, o que representa um recorde neste ano.
Nos últimos anos, Pequim aumentou a pressão militar sobre a ilha de governo autônomo, que considera parte do seu território, com envios quase diários de aviões e navios do seu Exército para os seus arredores.
Entre quinta-feira e as 6h desta sexta-feira, as forças de defesa de Taiwan detectaram 36 aviões e seis navios do Exército de Libertação Popular ao redor da ilha. Na véspera, Taiwan havia reportado 32 aviões chineses perto do seu território.
Desde a vitória eleitoral de 2016 da presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, que não reconhece as reivindicações chinesas, Pequim aumentou a pressão militar, econômica e diplomática sobre o território. Taipé considera o envio quase diário de aviões e navios chineses para os seus arredores uma forma de assédio, que, segundo especialistas militares, representa o prelúdio de uma guerra aberta.
Na semana passada, o Ministério da Defesa de Taiwan anunciou a detecção de 36 aviões militares chineses ao redor de seu território em um período de 24 horas, o maior número no ano.
Nos últimos anos, Pequim aumentou a pressão militar sobre a ilha de governo autônomo, que considera parte do seu território, com envios quase diários de aviões e navios do seu Exército para os seus arredores.
Entre quinta-feira e as 6h desta sexta-feira, as forças de defesa de Taiwan detectaram 36 aviões e seis navios do Exército de Libertação Popular ao redor da ilha. Na véspera, Taiwan havia reportado 32 aviões chineses perto do seu território.
Desde a vitória eleitoral de 2016 da presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, que não reconhece as reivindicações chinesas, Pequim aumentou a pressão militar, econômica e diplomática sobre o território. Taipé considera o envio quase diário de aviões e navios chineses para os seus arredores uma forma de assédio, que, segundo especialistas militares, representa o prelúdio de uma guerra aberta.
Na semana passada, o Ministério da Defesa de Taiwan anunciou a detecção de 36 aviões militares chineses ao redor de seu território em um período de 24 horas, o maior número no ano.
*Com informações da AFP
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