Publicado 01/05/2024 09:51 | Atualizado 01/05/2024 11:48
O autor norte-americano Paul Auster morreu aos 77 anos, devido a complicações relacionadas a um câncer de pulmão. O escritor, conhecido por obras icônicas como 'Trilogia Nova-Iorquina', faleceu na última terça-feira (30), em sua residência no Brooklyn, Nova York, segundo comunicado de Jacki Lyden à agência AFP e ao New York Times.
Auster era conhecido por seus romances que exploram temas sombrios e existenciais, focados frequentemente em personagens isolados e à margem da sociedade. Seu trabalho ganhou grande popularidade, especialmente na Europa, e seu estilo narrativo e personagens introspectivos se tornaram marcas registradas de sua carreira literária.
Durante os anos 1980 e 1990, Auster alcançou status de cult com obras como a "Trilogia Nova-Iorquina", que incluíam "Cidade de Vidro", "Fantasmas" (1986) e "Quarto fechado" (1986), além do filme "Smoke", que retratava almas perdidas frequentando uma tabacaria no Brooklyn.
PublicidadeAuster era conhecido por seus romances que exploram temas sombrios e existenciais, focados frequentemente em personagens isolados e à margem da sociedade. Seu trabalho ganhou grande popularidade, especialmente na Europa, e seu estilo narrativo e personagens introspectivos se tornaram marcas registradas de sua carreira literária.
Durante os anos 1980 e 1990, Auster alcançou status de cult com obras como a "Trilogia Nova-Iorquina", que incluíam "Cidade de Vidro", "Fantasmas" (1986) e "Quarto fechado" (1986), além do filme "Smoke", que retratava almas perdidas frequentando uma tabacaria no Brooklyn.
Auster era frequentemente descrito como um "superstar literário" nos noticiários. O Times Literary Supplement, da Grã-Bretanha, certa vez o chamou de "um dos escritores mais espetacularmente inventivos dos Estados Unidos".
Nascido em 1947 no estado de Nova Jersey, tornou-se uma figura icônica no cenário literário de Nova York. Ele escreveu cerca de trinta livros e suas obras foram traduzidas para mais de 40 idiomas. Além de romances, o autor traduziu poetas franceses e escreveu sobre as complexidades do acaso e coincidência na vida de seus personagens.
Auster foi celebrado internacionalmente, recebendo vários prêmios literários, incluindo o Prêmio Médicis estrangeiro na França em 1993. Seu último trabalho publicado foi o livro "Baumgartner", em 2022, quando recebeu o diagnóstico de câncer.
O autor deixou sua esposa, Siri Hustvedt, e sua filha, Sophie Auster. Ele também foi pai de Daniel Auster, fruto de seu casamento anterior com a escritora Lydia Davis, que faleceu em abril de 2022.
Auster foi celebrado internacionalmente, recebendo vários prêmios literários, incluindo o Prêmio Médicis estrangeiro na França em 1993. Seu último trabalho publicado foi o livro "Baumgartner", em 2022, quando recebeu o diagnóstico de câncer.
O autor deixou sua esposa, Siri Hustvedt, e sua filha, Sophie Auster. Ele também foi pai de Daniel Auster, fruto de seu casamento anterior com a escritora Lydia Davis, que faleceu em abril de 2022.
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