Presidente dos EUA, Joe BidenAFP
Publicado 01/05/2024 17:13
O Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou, nesta quarta-feira (1º), uma nova onda de sanções contra empresas e indivíduos russos ou estrangeiros supostamente envolvidos na invasão russa da Ucrânia.
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Além das empresas de defesa russas, as sanções afetam cerca de 60 companhias e indivíduos estrangeiros, especialmente chineses, acusados de "auxiliar a Rússia na aquisição de componentes-chave para armas ou programas de defesa", de acordo com a declaração.
Em meados de abril, os Estados Unidos anunciaram a proibição das importações de alumínio, cobre e níquel russos como parte das sanções adicionais adotadas com o Reino Unido, com o objetivo de reduzir as receitas de Moscou e enfraquecê-la no contexto da invasão da Ucrânia.
Em fevereiro, dois anos após o início do conflito, o governo do democrata Joe Biden divulgou a maior série de sanções, visando mais de 500 indivíduos e organizações em vários países e em resposta à morte na prisão de Alexei Navalny, um dos principais opositores russos.
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