Publicado 07/05/2024 14:05
O TikTok e sua matriz chinesa, ByteDance, entraram com uma ação judicial contra os Estados Unidos nesta terça-feira (7), alegando que a lei que dá um ultimato à popular rede social com a ameaça de bani-la do país no próximo ano é "inconstitucional", segundo documentos judiciais.
O Congresso e posteriormente o governo dos Estados Unidos aprovaram no final de abril uma lei que obriga a ByteDance a vender o TikTok, sob pena de banir o aplicativo. Os congressistas estabeleceram um prazo limite de nove meses para a venda da plataforma, alegando que a pltaform pode ser utilizada pelo governo chinês para espionagem e propaganda.
PublicidadeO Congresso e posteriormente o governo dos Estados Unidos aprovaram no final de abril uma lei que obriga a ByteDance a vender o TikTok, sob pena de banir o aplicativo. Os congressistas estabeleceram um prazo limite de nove meses para a venda da plataforma, alegando que a pltaform pode ser utilizada pelo governo chinês para espionagem e propaganda.
Empresa negou possibilidade de venda
A ByteDance afirmou que não tem intenção de vender o aplicativo, mesmo após a aprovação da lei no Congresso dos Estados Unidos.
O site especializado The Information afirmou que a ByteDance estava considerando cenários para vender a plataforma de vídeos sem o poderoso e secreto algoritmo que recomenda os vídeos da rede social para mais de um bilhão de usuários no mundo.
Mas o grupo chinês de tecnologia negou a notícia. "As informações da mídia estrangeira sobre a ByteDance explorando a venda do TikTok não são verdadeiras", afirmou a empresa na quinta-feira à noite em sua conta do Toutiao, uma rede social do grupo.
Publicidade
"A ByteDance não tem planos de vender o TikTok", acrescentou. A plataforma popular é alvo de controvérsia política e diplomática há vários anos. O ex-presidente americano Donald Trump já tentou, sem sucesso, proibir a rede social.
A empresa negou em diversas oportunidades qualquer vínculo com o governo chinês e garantiu que nunca compartilhou nem compartilhará dados de usuários americanos com Pequim.
Publicidade
Também destacou o investimento de quase de 1,5 bilhão de dólares no "Projeto Texas", para que os dados dos usuários americanos permaneçam armazenados nos Estados Unidos.
Os críticos, no entanto, afirmam que os dados representam apenas uma parte do problema e exigem que o algoritmo (o segredo do sucesso do TikTok) também seja desvinculado do grupo ByteDance.
O site especializado The Information afirmou que a ByteDance estava considerando cenários para vender a plataforma de vídeos sem o poderoso e secreto algoritmo que recomenda os vídeos da rede social para mais de um bilhão de usuários no mundo.
Mas o grupo chinês de tecnologia negou a notícia. "As informações da mídia estrangeira sobre a ByteDance explorando a venda do TikTok não são verdadeiras", afirmou a empresa na quinta-feira à noite em sua conta do Toutiao, uma rede social do grupo.
Publicidade
"A ByteDance não tem planos de vender o TikTok", acrescentou. A plataforma popular é alvo de controvérsia política e diplomática há vários anos. O ex-presidente americano Donald Trump já tentou, sem sucesso, proibir a rede social.
A empresa negou em diversas oportunidades qualquer vínculo com o governo chinês e garantiu que nunca compartilhou nem compartilhará dados de usuários americanos com Pequim.
Publicidade
Também destacou o investimento de quase de 1,5 bilhão de dólares no "Projeto Texas", para que os dados dos usuários americanos permaneçam armazenados nos Estados Unidos.
Os críticos, no entanto, afirmam que os dados representam apenas uma parte do problema e exigem que o algoritmo (o segredo do sucesso do TikTok) também seja desvinculado do grupo ByteDance.
* Com informações da AFP
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.