Publicado 20/06/2024 08:04 | Atualizado 20/06/2024 13:46
Mais de mil pessoas morreram este ano durante a grande peregrinação anual à Meca, que aconteceu sob um calor sufocante, segundo um balanço atualizado pela AFP nesta quinta-feira (20), e mais da metade eram peregrinos não registrados.
PublicidadeO balanço atualizado inclui mais 58 egípcios, o que eleva a 658 o número de peregrinos desta nacionalidade que faleceram durante o hajj na Arábia Saudita. Destes, 630 estavam em situação irregular no reino, que a cada ano distribui vistos por país, com base em um sistema de cotas, para a peregrinação.
Na peregrinação do ano passado, morreram ao menos 240 peregrinos, em sua maioria cidadãos da Indonésia.
A peregrinação
O hajj é um dos cinco pilares do islã e os muçulmanos que podem devem fazê-lo pelo menos uma vez em sua vida. É uma fonte de prestígio e legitimidade para a Arábia Saudita, cujo rei leva o título de "Guardião das duas mesquitas sagradas" de Meca e Medina.
Neste ano, o hajj atraiu cerca de 1,8 milhão de peregrinos, incluindo 1,6 milhão do exterior, segundo as autoridades sauditas.
Os vistos para Meca são autorizados pela Arábia Saudita seguindo um sistema de cotas por país. Muitos muçulmanos, carentes de meios para obtê-los, conseguem chegar ao local, mas não tem acesso às instalações climatizadas para atenuar os efeitos do calor.
A peregrinação
O hajj é um dos cinco pilares do islã e os muçulmanos que podem devem fazê-lo pelo menos uma vez em sua vida. É uma fonte de prestígio e legitimidade para a Arábia Saudita, cujo rei leva o título de "Guardião das duas mesquitas sagradas" de Meca e Medina.
Neste ano, o hajj atraiu cerca de 1,8 milhão de peregrinos, incluindo 1,6 milhão do exterior, segundo as autoridades sauditas.
Os vistos para Meca são autorizados pela Arábia Saudita seguindo um sistema de cotas por país. Muitos muçulmanos, carentes de meios para obtê-los, conseguem chegar ao local, mas não tem acesso às instalações climatizadas para atenuar os efeitos do calor.
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