Publicado 06/08/2024 10:12
O homem acusado de atacar a primeira-ministra dinamarquesa no início de junho, sob a influência de álcool, disse nesta terça-feira (6) que não se lembrava do incidente durante o primeiro dia do seu julgamento por violência contra uma figura pública no tribunal de Copenhague.
O polonês de 39 anos, cujo nome não pode ser divulgado por decisão das autoridades dinamarquesas, enfrenta uma possível pena de prisão e expulsão do país, juntamente com uma proibição de entrada na Dinamarca durante seis anos.
A chefe de Governo, Mette Frederiksen, de 46 anos, não será convocada a depor durante o julgamento, segundo o advogado de defesa e o promotor especial. O acusado, que nega qualquer responsabilidade, chegou ao tribunal visivelmente calmo.
Ele disse que teve um dia ruim no momento do ataque, segundo a agência Ritzau. O acusado afirmou estar ciente de que a primeira-ministra representava o partido social-democrata, mas disse não compreender a política dinamarquesa.
"Desde que fiquei cara a cara com a primeira-ministra, não me lembro de nada até o momento da minha prisão", disse ele ao tribunal, admitindo ter consumido álcool.
PublicidadeO polonês de 39 anos, cujo nome não pode ser divulgado por decisão das autoridades dinamarquesas, enfrenta uma possível pena de prisão e expulsão do país, juntamente com uma proibição de entrada na Dinamarca durante seis anos.
A chefe de Governo, Mette Frederiksen, de 46 anos, não será convocada a depor durante o julgamento, segundo o advogado de defesa e o promotor especial. O acusado, que nega qualquer responsabilidade, chegou ao tribunal visivelmente calmo.
Ele disse que teve um dia ruim no momento do ataque, segundo a agência Ritzau. O acusado afirmou estar ciente de que a primeira-ministra representava o partido social-democrata, mas disse não compreender a política dinamarquesa.
"Desde que fiquei cara a cara com a primeira-ministra, não me lembro de nada até o momento da minha prisão", disse ele ao tribunal, admitindo ter consumido álcool.
Na tarde de 7 de junho, enquanto Mette Frederiksen caminhava pelo centro da capital dinamarquesa acompanhada por seus seguranças, o acusado se aproximou dela, disse algo incompreensível e bateu-lhe com o punho no ombro direito, segundo o depoimento da primeira-ministra à polícia.
Detido imediatamente, o suspeito ficou preso provisoriamente no dia seguinte. Uma "leve entorse cervical" foi detectada pelos médicos após o exame médico de Frederiksen. Posteriormente, ela sentiu dores no ombro e no braço.
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