Publicado 01/09/2024 11:48 | Atualizado 01/09/2024 14:38
O Exército israelense anunciou, neste domingo (1º), ter recuperado os corpos de seis reféns capturados pelo Hamas na Faixa de Gaza, enquanto o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, prometeu "acertar contas" com grupo terrorista palestino, em guerra contra Israel.
Os restos mortais dos reféns foram encontrados no sábado (31) "em um túnel subterrâneo na zona de Rafah", no sul do território palestino, e "transferidos para Israel, onde foram formalmente identificados", indicou um comunicado militar.
PublicidadeOs restos mortais dos reféns foram encontrados no sábado (31) "em um túnel subterrâneo na zona de Rafah", no sul do território palestino, e "transferidos para Israel, onde foram formalmente identificados", indicou um comunicado militar.
No último dia 20 de agosto, as forças de Defesa de Israel anunciaram o resgate de um outro grupo de seis corpos de israelenses sequestrados. O comunicado oficial foi feito através das redes sociais.
"Aqueles que matam reféns não querem um acordo" para uma trégua em Gaza, afirmou Netanyahu em um comunicado, no qual advertiu, aludindo aos líderes do Hamas: "vamos persegui-los, vamos pegá-los e vamos acertar contas".
O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, disse que os reféns foram "assassinados a sangue frio pelo Hamas". O presidente Isaac Herzog afirmou que "o coração de toda a nação foi partido em mil pedaços".
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, observou que entre os corpos recuperados estava o do israelense-americano Hersh Goldberg-Polin. O jovem de 23 anos foi um dos 251 reféns feitos por milicianos do Hamas no ataque de 7 de outubro no sul de Israel, que desencadeou a atual guerra em Gaza.
Os outros cinco reféns recuperados foram identificados pelo Exército israelense como Carmel Gat, Eden Yerushalmi, Alexander Lobanov, Almog Sarusi e o sargento Ori Danino.
Biden prometeu que o seu país continuará "trabalhando dia e noite para chegar a um acordo que garanta a libertação dos reféns restantes".
"Acho que estamos perto de chegar a um acordo", acrescentou. Cerca de 100 reféns permanecem cativos no território palestino sitiado.
"Aqueles que matam reféns não querem um acordo" para uma trégua em Gaza, afirmou Netanyahu em um comunicado, no qual advertiu, aludindo aos líderes do Hamas: "vamos persegui-los, vamos pegá-los e vamos acertar contas".
O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, disse que os reféns foram "assassinados a sangue frio pelo Hamas". O presidente Isaac Herzog afirmou que "o coração de toda a nação foi partido em mil pedaços".
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, observou que entre os corpos recuperados estava o do israelense-americano Hersh Goldberg-Polin. O jovem de 23 anos foi um dos 251 reféns feitos por milicianos do Hamas no ataque de 7 de outubro no sul de Israel, que desencadeou a atual guerra em Gaza.
Os outros cinco reféns recuperados foram identificados pelo Exército israelense como Carmel Gat, Eden Yerushalmi, Alexander Lobanov, Almog Sarusi e o sargento Ori Danino.
Biden prometeu que o seu país continuará "trabalhando dia e noite para chegar a um acordo que garanta a libertação dos reféns restantes".
"Acho que estamos perto de chegar a um acordo", acrescentou. Cerca de 100 reféns permanecem cativos no território palestino sitiado.
Os pais de Goldberg-Polin, capturado durante o festival de música Supernova, dirigiram-se aos delegados da Convenção Nacional Democrata no mês passado em Chicago, no norte dos Estados Unidos. Na quinta-feira (29), o casal juntou-se a outros familiares de reféns reunidos perto da fronteira de Gaza.
Na Cisjordânia ocupada, onde o exército continua pelo quinto dia uma ampla operação contra grupos armados, a polícia israelense informou que três dos seus efetivos "foram mortos" em um "ataque armado".
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