Publicado 02/09/2024 20:38
Uma lagosta laranja extremamente rara foi resgatada e devolvida ao oceano na última semana, após ser descoberta na seção de frutos do mar de um supermercado de Southampton, em Nova York, nos Estados Unidos. Segundo a Humane Long Island, ONG responsável pelo resgate, a ocorrência de lagostas como a que foi resgatada é de uma a cada 30 milhões
O crustáceo foi localizado em uma unidade do Stop & Shop, uma rede de supermercados no país. Ele chegou ao estabelecimento junto a um carregamento de lagostas marrons comuns, antes do feriado de 4 de julho, tornando-se rapidamente uma atração, segundo a ONG. A gerência do supermercado e a filha do gerente, que a apelidou de "Pinky", cuidaram dela, alimentando-a com camarões.
Inicialmente, eles tentaram doar a lagosta a um aquário local, que recusou a oferta. A publicação feita pela ONG em suas redes sociais indica que a lagosta então chamou a atenção dos funcionários de um abrigo de animais local, que por sua vez avisou a Humane Long Island. A ONG entrou em contato com a gerência da Stop & Shop, que rapidamente concordou em doar a lagosta rara para reabilitação e soltura na natureza.
A Humane Long Island consultou um veterinário e preparou um tanque de água salgada fria para a aclimatação de "Pinky", agora apelidada de "Clementine". Após ser liberada nas águas, Clementine foi capaz de nadar e mostrou comportamento saudável, segundo a ONG. John Di Leonardo, diretor executivo da Humane Long Island, afirma que lagostas são capazes de percorrer mais de 160 quilômetros por ano.
PublicidadeO crustáceo foi localizado em uma unidade do Stop & Shop, uma rede de supermercados no país. Ele chegou ao estabelecimento junto a um carregamento de lagostas marrons comuns, antes do feriado de 4 de julho, tornando-se rapidamente uma atração, segundo a ONG. A gerência do supermercado e a filha do gerente, que a apelidou de "Pinky", cuidaram dela, alimentando-a com camarões.
Inicialmente, eles tentaram doar a lagosta a um aquário local, que recusou a oferta. A publicação feita pela ONG em suas redes sociais indica que a lagosta então chamou a atenção dos funcionários de um abrigo de animais local, que por sua vez avisou a Humane Long Island. A ONG entrou em contato com a gerência da Stop & Shop, que rapidamente concordou em doar a lagosta rara para reabilitação e soltura na natureza.
A Humane Long Island consultou um veterinário e preparou um tanque de água salgada fria para a aclimatação de "Pinky", agora apelidada de "Clementine". Após ser liberada nas águas, Clementine foi capaz de nadar e mostrou comportamento saudável, segundo a ONG. John Di Leonardo, diretor executivo da Humane Long Island, afirma que lagostas são capazes de percorrer mais de 160 quilômetros por ano.
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