Publicado 22/09/2024 20:12
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ressaltou neste domingo (22), que seu país fará todo o possível para evitar uma escalada da guerra no Oriente Médio, em meio ao aumento da hostilidade entre Israel e o Hezbollah.
Biden disse estar preocupado com o aumento da tensão regional e afirmou que seu governo "fará todo o possível para evitar o início de uma guerra mais ampla". "Continuamos insistindo", acrescentou.
PublicidadeBiden disse estar preocupado com o aumento da tensão regional e afirmou que seu governo "fará todo o possível para evitar o início de uma guerra mais ampla". "Continuamos insistindo", acrescentou.
EUA pede que cidadãos deixem o Líbano enquanto voos comerciais estão disponíveis
O Departamento de Estado americano pediu neste sábado (22) que os cidadãos do país deixem o Líbano enquanto os voos comerciais estão disponíveis, em meio ao agravamento do conflito entre o Hezbollah e Israel.
"Devido à natureza imprevisível do conflito e às explosões recentes em todo o Líbano, incluindo Beirute, a embaixada dos Estados Unidos pede que os cidadãos americanos deixem o país enquanto as opções comerciais estão disponíveis", solicitou o Departamento de Estado.
"Devido à natureza imprevisível do conflito e às explosões recentes em todo o Líbano, incluindo Beirute, a embaixada dos Estados Unidos pede que os cidadãos americanos deixem o país enquanto as opções comerciais estão disponíveis", solicitou o Departamento de Estado.
"Neste momento, voos comerciais estão disponíveis, mas com capacidade reduzida. Se a situação da segurança piorar, as opções comerciais podem ficar indisponíveis", alertou o órgão.
Os Estados Unidos desaconselharam em julho viagens para o Líbano, depois que um ataque no sul de Beirute matou um comandante do Hezbollah. Ontem, Israel voltou a atacar essa região, e anunciou ter matado o chefe da força de elite e outros comandantes.
O Departamento de Estado reiterou hoje que os americanos devem deixar imediatamente o sul do Líbano e áreas na fronteira com a Síria e próximas de campos de refugiados.
Os Estados Unidos desaconselharam em julho viagens para o Líbano, depois que um ataque no sul de Beirute matou um comandante do Hezbollah. Ontem, Israel voltou a atacar essa região, e anunciou ter matado o chefe da força de elite e outros comandantes.
O Departamento de Estado reiterou hoje que os americanos devem deixar imediatamente o sul do Líbano e áreas na fronteira com a Síria e próximas de campos de refugiados.
Biden diz que EUA fará o possível para evitar 'guerra mais ampla' no Oriente Médio
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