Publicado 25/10/2024 09:15
Uma brasileira, de 54 anos, que morava na Itália e estava desaparecida desde o dia 12 de outubro foi encontrada morta nesta quinta-feira, 24, em uma casa na região da Toscana. Um italiano, 34, foi preso suspeito de ter assassinado a mulher, segundo a polícia.
Flávia Mello Agonigi era do município fluminense de Duque de Caxias, mas morava na Itália — tinha cidadania italiana e vivia atualmente em Pontedera, na região da Toscana. Ela foi vista pela última vez reunida com amigos em um bar de Chiesina Uzzanese, na mesma região, no dia 12 de outubro, segundo a imprensa italiana. Depois sumiu, e o caso é investigado pela polícia italiana.
O carro de Flávia havia sido localizado em Casciana Terme, também na região onde ela foi vista pela última vez, e nesta quinta o corpo da brasileira foi localizado no porão de uma casa na mesma cidade.
PublicidadeFlávia Mello Agonigi era do município fluminense de Duque de Caxias, mas morava na Itália — tinha cidadania italiana e vivia atualmente em Pontedera, na região da Toscana. Ela foi vista pela última vez reunida com amigos em um bar de Chiesina Uzzanese, na mesma região, no dia 12 de outubro, segundo a imprensa italiana. Depois sumiu, e o caso é investigado pela polícia italiana.
O carro de Flávia havia sido localizado em Casciana Terme, também na região onde ela foi vista pela última vez, e nesta quinta o corpo da brasileira foi localizado no porão de uma casa na mesma cidade.
De acordo com a agência de notícias Ansa, a casa onde estava os restos mortais da brasileira foi descoberta após os agentes encontrarem o carro da vítima estacionado e fechado.
O corpo estava dentro de uma cisterna. A mulher estaria morta há mais de dez dias, segundo a polícia. Os investigadores não informaram a quem pertencia nem quem estava usando o imóvel, mas pediram à Justiça e obtiveram a prisão preventiva de um italiano, sob suspeita de ter matado a brasileira.
O corpo estava dentro de uma cisterna. A mulher estaria morta há mais de dez dias, segundo a polícia. Os investigadores não informaram a quem pertencia nem quem estava usando o imóvel, mas pediram à Justiça e obtiveram a prisão preventiva de um italiano, sob suspeita de ter matado a brasileira.
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