Universidade de Canterbury, na Nova ZelândiaReprodução/internet
Publicado 05/11/2024 13:57
Mais de 100 alunos de uma mesma universidade relataram ter sido acometidos por vômitos e diarreia em duas residências estudantis da Universidade de Canterbury, na Nova Zelândia, na noite do domingo, 3. As informações são do jornal "The Guardian".
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Os estudantes do University Hall e do Ilam Apartments, ambos administrados pela UniLodge, disseram que começaram a se sentir mal na noite de domingo após o jantar, quando foi servido o prato frango souvlaki, segundo o veículo de notícias local Stuff. A causa ainda não foi determinada, mas a suspeita é de uma intoxicação alimentar em massa. 
Relatos dos alunos à mídia local descrevem como muitos acordaram à noite com fortes dores de estômago, correram para os banheiros e se depararam com filas de colegas se sentindo igualmente mal.
Muitos não conseguiram chegar aos banheiros antes de vomitar, outros não conseguiram fazer exames porque continuavam indo ao banheiro repetidas vezes e alguns se sentiram tão mal que não conseguiram comparecer a aulas ou provas.
A universidade informou que os alunos que não puderam fazer os exames por estarem doentes podem se candidatar para consideração especial e podem receber uma nova tentativa para os exames nas próximas semanas.
O comunicado da instituição também indica que o serviço nacional de saúde pública ajudaria a investigar a causa da doença, enquanto os afetados poderiam solicitar eletrólitos, água mineral e refeições embaladas da UniLodge.
A UniLodge disse ao The Guardian que estava ciente de que alguns alunos em suas residências estavam ficando doentes e estava oferecendo suporte a eles, além de trabalhar em estreita colaboração com o serviço de saúde, a universidade e a Associação de Estudantes da Universidade de Canterbury (que, segundo a UniLodge, fornece alimentação para os alojamentos) para investigar a situação.
Já o presidente da associação de estudantes, Luc Mackay, em declaração, afirmou que a "investigação ainda está em andamento e a causa não foi determinada" e que a associação estava trabalhando com a universidade para reduzir o impacto sobre os alunos afetados.
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