Publicado 06/11/2024 07:21
Eleito nos EUA, Donald Trump prometeu "curar" os Estados Unidos após a divulgação dos primeiros resultados eleitorais na madrugada desta quarta-feira (6).
Publicidade"Fizemos história", proclamou ele aos seus eleitores em West Palm Beach, Flórida. No momento, o republicano tem 266 delegados no Colégio Eleitoral, contra 219 de sua rival, a democrata Kamala Harris. Um candidato precisa de 270 para assegurar a vitória.
A vitória foi anunciada após ser atingida uma margem segura de votos em que não é mais possível que ele seja superado pela democrata Kamala Harris, ainda que a contagem de cédulas pelo país não tenha sido totalizada.
"Vamos ajudar o nosso país a se curar", acrescentou o republicano, de 78 anos, pouco minutos após o canal Fox News, popular entre os conservadores, declarar sua vitória.
O líder republicano da Câmara de Representantes, Mike Johnson, já felicitou o "presidente eleito" Trump.
O republicano venceu na Carolina do Norte, Geórgia e Pensilvânia. Os americanos ainda aguardam os resultados de Arizona, Nevada, Michigan e Wisconsin.
A chefe de campanha de Kamala Harris, Jen O'Malley Dillon, tinha esperança em vencer os dois últimos, assim como a Pensilvânia, trio de estados conhecido como "muralha azul".
Nos outros estados, que geralmente se dividem entre os tradicionalmente democratas ou republicanos, não houve surpresas. Trump venceu, como era esperado, na Flórida e no Texas, enquanto Kamala venceu em Nova York, Califórnia e na capital, Washington DC.
A sorte parece sorrir para os republicanos, que também retomaram dos democratas o controle do Senado, mudando o equilíbrio de poder em uma Câmara essencial para aprovar reformas.
Os americanos também votaram para renovar as 435 cadeiras da Câmara de Representantes e para o governo de vários estados.
"Vamos ajudar o nosso país a se curar", acrescentou o republicano, de 78 anos, pouco minutos após o canal Fox News, popular entre os conservadores, declarar sua vitória.
O líder republicano da Câmara de Representantes, Mike Johnson, já felicitou o "presidente eleito" Trump.
O republicano venceu na Carolina do Norte, Geórgia e Pensilvânia. Os americanos ainda aguardam os resultados de Arizona, Nevada, Michigan e Wisconsin.
A chefe de campanha de Kamala Harris, Jen O'Malley Dillon, tinha esperança em vencer os dois últimos, assim como a Pensilvânia, trio de estados conhecido como "muralha azul".
Nos outros estados, que geralmente se dividem entre os tradicionalmente democratas ou republicanos, não houve surpresas. Trump venceu, como era esperado, na Flórida e no Texas, enquanto Kamala venceu em Nova York, Califórnia e na capital, Washington DC.
A sorte parece sorrir para os republicanos, que também retomaram dos democratas o controle do Senado, mudando o equilíbrio de poder em uma Câmara essencial para aprovar reformas.
Os americanos também votaram para renovar as 435 cadeiras da Câmara de Representantes e para o governo de vários estados.
'Teremos que fechar as fronteiras e permitir que pessoas venham legalmente'
Em discurso na madrugada de quarta-feira, já considerado de vitória, no quartel-general de sua campanha na Flórida, Trump elogiou seus apoiadores, entre eles o empresário Elon Musk.
"Temos uma nova estrela: Elon. Ele é um gênio e precisamos proteger nossos gênios, pois não são muitos." Ele também indicou que o ex-candidato à Casa Branca, Robert Kennedy Jr., que deixou a campanha e passou a apoiar o republicano, poderá participar de seu governo. "Robert ajudará a América a ser mais saudável novamente."
Candidato ainda ressaltou que "este será o dia que o povo americano retomou o controle do país", destacando que sua campanha obteve uma "vitória magnífica" que poderá conquistar 315 votos no colégio eleitoral e vencer o voto popular nos EUA.
O novo presidente norte-americano afirmou que seu governo vai reduzir impostos, fronteiras bem guardadas e que os EUA terão forças militares potentes, "mas não queremos guerras". O candidato republicano ressaltou que "vamos governar com um mote: promessas feitas, promessas cumpridas."
Candidato ainda ressaltou que "este será o dia que o povo americano retomou o controle do país", destacando que sua campanha obteve uma "vitória magnífica" que poderá conquistar 315 votos no colégio eleitoral e vencer o voto popular nos EUA.
O novo presidente norte-americano afirmou que seu governo vai reduzir impostos, fronteiras bem guardadas e que os EUA terão forças militares potentes, "mas não queremos guerras". O candidato republicano ressaltou que "vamos governar com um mote: promessas feitas, promessas cumpridas."
Ele também apontou que é tempo de colocar de lado as divisões políticas que ocorreram nos EUA nos últimos 4 anos. "Vamos colocar os EUA em primeiro lugar, nosso futuro será mais forte e seguro."
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