Publicado 13/11/2024 08:23 | Atualizado 13/11/2024 09:26
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, nomeou o apresentador da Fox News e veterano das guerras no Iraque e no Afeganistão Pete Hegseth para atuar como o próximo secretário de Defesa dos Estados Unidos.
Hegseth, de 44 anos, é coapresentador do programa "Fox & Friends Weekend", do Fox News Channel, e colaborador da rede desde 2014.
Ele também é autor do livro "The War on Warriors: Behind the Betrayal of the Men Who Keep Us Free".
O indicado para secretário de Defesa era um capitão de infantaria na Guarda Nacional do Exército e serviu no exterior no Afeganistão, no Irã e na Baía de Guantánamo. Ele era anteriormente chefe do grupo financiado por Koch, Concerned Veterans for America.
Hegseth, formado em Princeton e Harvard, criticou a abordagem do governo Joe Biden à segurança nacional como fraca e escreveu um livro descrevendo a liderança militar como mais focada na diversidade do que no enfrentamento de ameaças globais.
Ele desempenhou um papel importante para convencer Trump em 2019 a intervir nos casos de crimes de guerra de três militares dos EUA, levando o presidente a perdoar o major do Exército Mathew L Golsteyn e o major do Exército Clint Lorance em casos de assassinato e intervindo para restabelecer o posto de suboficial Edward Gallagher, um membro da força especial da Marinha (Navy SEAL) que havia sido absolvido de assassinato, mas considerado culpado de posar para uma fotografia com um cadáver no Iraque.
PublicidadeHegseth, de 44 anos, é coapresentador do programa "Fox & Friends Weekend", do Fox News Channel, e colaborador da rede desde 2014.
Ele também é autor do livro "The War on Warriors: Behind the Betrayal of the Men Who Keep Us Free".
O indicado para secretário de Defesa era um capitão de infantaria na Guarda Nacional do Exército e serviu no exterior no Afeganistão, no Irã e na Baía de Guantánamo. Ele era anteriormente chefe do grupo financiado por Koch, Concerned Veterans for America.
Hegseth, formado em Princeton e Harvard, criticou a abordagem do governo Joe Biden à segurança nacional como fraca e escreveu um livro descrevendo a liderança militar como mais focada na diversidade do que no enfrentamento de ameaças globais.
Ele desempenhou um papel importante para convencer Trump em 2019 a intervir nos casos de crimes de guerra de três militares dos EUA, levando o presidente a perdoar o major do Exército Mathew L Golsteyn e o major do Exército Clint Lorance em casos de assassinato e intervindo para restabelecer o posto de suboficial Edward Gallagher, um membro da força especial da Marinha (Navy SEAL) que havia sido absolvido de assassinato, mas considerado culpado de posar para uma fotografia com um cadáver no Iraque.
Associated Press
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