O estudante britânico Krish Arora entrou para o seleto grupo de pessoas que gabaritaram o teste de QIReprodução / The Sun
Publicado 25/11/2024 14:24
O estudante britânico Krish Arora, de 10 anos, conseguiu a pontuação máxima de 162 em um teste de QI, nível atingido por apenas 1% das pessoas que o fizeram no mundo. O resultado o coloca acima de cientistas como Albert Einstein (1879-1955) e Stephen Hawking (1942-2018), que fizeram 160 pontos na mesma prova.
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Agora, ele se juntará à Mensa, maior e mais famosa sociedade de alto QI do mundo. "Sinto-me privilegiado por ser aceito pela Mensa e estou pasmo ao notar que meu QI é maior que o de Einstein", afirmou Arora ao jornal britânico "The Sun", em matéria publicada no último domingo (24).
A orgulhosa mãe do garoto, Mauli Arora, de 50 anos, rasgou elogios ao filho. "Krish é como uma esponja, ele absorve tudo. Ele se destaca em absolutamente tudo o que faz", disse. Ela e o marido, o gerente de propriedades Nischal, perceberam o potencial do jovem quando ele já conseguia ler perfeitamente aos 4 anos.
"Quanto mais velho ele fica, mais lutamos para acompanhá-lo. É um desafio para nós, mas também um prazer", conta Mauli.
O teste de QI, abreviação em inglês para quociente de inteligência, é uma avaliação que busca medir as habilidades cognitivas das pessoas. Ele abrange áreas como lógica, raciocínio, memória e habilidades matemáticas. Existem diferentes tipos de escalas e métodos de aplicação da prova.
Sobre os cientistas
Albert Einstein foi um físico nascido na Alemanha. Ele ficou conhecido por desenvolver a teoria da relatividade geral e vencer o Prêmio Nobel da Física de 1921. A condecoração foi por causa de um artigo sobre o efeito fotoelétrico, que detalha a transmissão de elétrons quando materiais são expostos a radiação eletromagnética.
Stephen Hawking, do Reino Unido, também dedicou a vida ao estudo da física, além de ser um cosmólogo. Ele foi o responsável por diversas descobertas relacionadas à astrofísica moderna. O cientista foi acometido pela doença de Lou Gehrig, que atinge neurônios motores e causa a atrofia dos músculos, e o fez ficar em cadeira de rodas desde o fim da adolescência até sua morte, aos 76 anos.
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