Publicado 31/03/2022 19:32 | Atualizado 31/03/2022 19:35
Nilópolis - A Casa da Mulher Nilopolitana promoveu, na tarde desta quarta-feira (30/3), o projeto ‘Cine com Elas’. Uma das várias ações coordenadas pelo setor de Assistência Social da instituição, a exibição de filmes que tratam da superação de situações difíceis por pessoas do gênero feminino, é realizada uma vez por mês e costumava acontecer no Ponto Cine, em Guadalupe, antes da pandemia. Desta vez, a fita escolhida ‘Os homens são de marte e é pra lá que eu vou’ foi exibida na Casa.
A projeção do longa-metragem integra as comemorações do Mês da Mulher. “Depois de assistir a esse filme, o público chega à conclusão que a mulher não precisa ter um marido ou companheiro para ser bem-sucedida”, afirmou a coordenadora do setor, a assistente social Márcia Trindade.
A projeção do longa-metragem integra as comemorações do Mês da Mulher. “Depois de assistir a esse filme, o público chega à conclusão que a mulher não precisa ter um marido ou companheiro para ser bem-sucedida”, afirmou a coordenadora do setor, a assistente social Márcia Trindade.
O longa conta a história de Fernanda, de 39 anos, que trabalha organizando casamentos. Ela é interpretada pela atriz Mônica Martelli e o elenco inclui seu saudoso amigo Paulo Gustavo. Os dois protagonizam momentos hilários na história. A superintendente dos Direitos da Mulher e diretora da Casa, Nilcéa Cardoso, saudou as mulheres presentes ao final da exibição da fita.
“Espero que tenham gostado do filme”, comentou, acrescentando em seguida uma pergunta sobre quem tinha visto o longa pela primeira vez. Quatro delas levantaram o braço respondendo a professora. Geralmente, após a apresentação dos filmes, elas sempre debatem sobre seu conteúdo.
Tereza Tavares, 63 anos, que mora perto da instituição, salientou que o filme mostra que a mulher não depende só do homem. “Nosso objetivo é ser feliz. Aqui, por exemplo, participamos de passeios, podemos fazer cursos. Fiquei viúva há dois anos e o trabalho realizado pela Casa me ajudou, me levantou. A psicóloga, logo no início, me ajudou a entender que a tristeza pela perda de meu marido, que durou um ano, já tinha sido vivida e era hora de seguir adiante”, contou ela.
Márcia Trindade listou os projetos realizados pelo centro de referência. Além do ‘Cine com Elas’, a instituição promove o ‘Mulher, Movimento e Cultura’, em que as participantes são levadas para passeios culturais, o ‘Bate papo no CRAS’, quando as técnicas da Casa debatem com o público nos Centros de Referência em Assistência Social (CRAS), e o ‘Mulheres Empoderadas’, realizado em parceria com a Secretaria de Trabalho, Emprego e Desenvolvimento Econômico.
Alguns outros programas são desenvolvidos junto com o setor jurídico, coordenado por Kátia Bittencourt, como o ‘Casa da Mulher vai à escola’. “Vamos aos colégios para falar sobre violência familiar e doméstica. As crianças participam ativamente dos debates”, ressaltou Kátia Bittencourt. Em 2019, elas palestraram em empresas de ônibus, escolas e até para funcionários do Bondinho de Santa Teresa.
Tereza Tavares, 63 anos, que mora perto da instituição, salientou que o filme mostra que a mulher não depende só do homem. “Nosso objetivo é ser feliz. Aqui, por exemplo, participamos de passeios, podemos fazer cursos. Fiquei viúva há dois anos e o trabalho realizado pela Casa me ajudou, me levantou. A psicóloga, logo no início, me ajudou a entender que a tristeza pela perda de meu marido, que durou um ano, já tinha sido vivida e era hora de seguir adiante”, contou ela.
Márcia Trindade listou os projetos realizados pelo centro de referência. Além do ‘Cine com Elas’, a instituição promove o ‘Mulher, Movimento e Cultura’, em que as participantes são levadas para passeios culturais, o ‘Bate papo no CRAS’, quando as técnicas da Casa debatem com o público nos Centros de Referência em Assistência Social (CRAS), e o ‘Mulheres Empoderadas’, realizado em parceria com a Secretaria de Trabalho, Emprego e Desenvolvimento Econômico.
Alguns outros programas são desenvolvidos junto com o setor jurídico, coordenado por Kátia Bittencourt, como o ‘Casa da Mulher vai à escola’. “Vamos aos colégios para falar sobre violência familiar e doméstica. As crianças participam ativamente dos debates”, ressaltou Kátia Bittencourt. Em 2019, elas palestraram em empresas de ônibus, escolas e até para funcionários do Bondinho de Santa Teresa.
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