Publicado 21/06/2023 19:35 | Atualizado 21/06/2023 19:41
Nilópolis - Ex-atleta de handebol, o nilopolitano Robson Tavares é o convidado do secretário de Esporte e Lazer de Nilópolis, Marcelo Leitão, para dar palestra sobre ‘A vida de atleta’, nesta quinta-feira (22/06), na Vila Olímpica Marcos Fernandes, a partir das 18h. Os 300 atletas da vila que irão representar o município nos Jogos da Baixada são o público-alvo da reunião.
Vão participar integrantes das escolinhas de vôlei, handebol, basquete, futebol e futsal, além do público em geral. Robson Tavares irá falar sobre a realidade do futebol no Brasil e fora do país, os salários pagos, percentuais e explicar o porquê de 60 % jogadores de futebol receberem baixos salários no país. Mas vai apontar uma luz do final do túnel ao discorrer sobre as possibilidades de atletas conseguirem bolsas de estudos no Brasil e nos Estados Unidos para representar as universidades em torneios.
“A grande mensagem que pretendo passar, no final, é que as pessoas precisam ter foco. Não precisa ser jogador profissional de qualquer esporte para ser bem-sucedido”, garantiu Tavares, formado em gestão de esportes, que tem passagens como observador técnico do Atlético Paranaense, coordenador das categorias do Vasco da Gama e coordenador técnico do Flamengo, entre outras experiências profissionais.
No caso específico dos atletas do futebol, ele afirmou que a maioria tem remuneração de um salário mínimo e, em vários casos, só durante seis meses, o período em que acontecem as competições. “No Brasil, todos falam em ser jogador de futebol. Mas quando tem olímpiada, as atenções se voltam para vôlei, basquete e outras modalidades esportivas”, lembrou Robson Tavares, que jogou com Marcelo Leitão na mesma equipe. O palestrante salientou que todos devem ser preparados para lidar com o sucesso e o insucesso.
Vão participar integrantes das escolinhas de vôlei, handebol, basquete, futebol e futsal, além do público em geral. Robson Tavares irá falar sobre a realidade do futebol no Brasil e fora do país, os salários pagos, percentuais e explicar o porquê de 60 % jogadores de futebol receberem baixos salários no país. Mas vai apontar uma luz do final do túnel ao discorrer sobre as possibilidades de atletas conseguirem bolsas de estudos no Brasil e nos Estados Unidos para representar as universidades em torneios.
“A grande mensagem que pretendo passar, no final, é que as pessoas precisam ter foco. Não precisa ser jogador profissional de qualquer esporte para ser bem-sucedido”, garantiu Tavares, formado em gestão de esportes, que tem passagens como observador técnico do Atlético Paranaense, coordenador das categorias do Vasco da Gama e coordenador técnico do Flamengo, entre outras experiências profissionais.
No caso específico dos atletas do futebol, ele afirmou que a maioria tem remuneração de um salário mínimo e, em vários casos, só durante seis meses, o período em que acontecem as competições. “No Brasil, todos falam em ser jogador de futebol. Mas quando tem olímpiada, as atenções se voltam para vôlei, basquete e outras modalidades esportivas”, lembrou Robson Tavares, que jogou com Marcelo Leitão na mesma equipe. O palestrante salientou que todos devem ser preparados para lidar com o sucesso e o insucesso.
A Vila Olímpica de Nilópolis fica na Rua José Martins, s/n, bairro Frigorífico.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.