Publicado 22/09/2023 12:48 | Atualizado 22/09/2023 12:50
Nilópolis - A Polícia Federal, em ação conjunta com o Exército Brasileiro deflagrou, nesta quinta-feira (21), a Operação Estoque, que tem como objetivo coibir irregularidades no comércio de armas de fogo e munições no município de Nilópolis.
Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão além do recolhimento de 247 armas de fogo e milhares de munições. O material foi localizado em um depósito clandestino e pertencia a um lojista que teve sua autorização para armazenar e comercializar os equipamentos cancelada há mais de um ano.
Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão além do recolhimento de 247 armas de fogo e milhares de munições. O material foi localizado em um depósito clandestino e pertencia a um lojista que teve sua autorização para armazenar e comercializar os equipamentos cancelada há mais de um ano.
![As armas e munições foram encaminhadas à Superintendência Regional da PF no Rio de Janeiro para a formalização da apreensão - Divulgação / PF](https://odia.ig.com.br/_midias/jpg/2023/09/22/1419fd6c_cdea_412a_830d_2c7f0da1ce45-30606879.jpeg)
A conduta dos responsáveis pelo depósito clandestino configura crime de posse irregular de arma de fogo. Diante da situação, será analisado o eventual cometimento do crime de comércio ilegal de armamento.
As armas e munições foram encaminhadas à Superintendência Regional da PF no Rio de Janeiro para a formalização da apreensão.
Operação Estoque
A deflagração teve a participação de policiais federais da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) e de militares do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da 1ª Região Militar, e as investigações foram iniciadas a partir de informações fornecidas pela Força-Tarefa Internacional de Combate ao Tráfico de Armas e Munições (FICTA), composta por integrantes da PF, da Secretaria Nacional de Segurança Pública e da Agência de Investigações de Segurança Interna dos EUA (Homeland Security Investigations - HSI).
A deflagração teve a participação de policiais federais da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) e de militares do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da 1ª Região Militar, e as investigações foram iniciadas a partir de informações fornecidas pela Força-Tarefa Internacional de Combate ao Tráfico de Armas e Munições (FICTA), composta por integrantes da PF, da Secretaria Nacional de Segurança Pública e da Agência de Investigações de Segurança Interna dos EUA (Homeland Security Investigations - HSI).
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