Profissionais da área de saúde falaram sobre a anemia falciforme, suas complicações, tratamento e prevençãoDivulgação / PMN
Publicado 26/04/2024 23:44
Nilópolis - Na última terça-feira (24), foi realizado o 1º Seminário sobre Anemia Falciforme e Suas Complicações, em Nilópolis. O evento realizado pela Secretaria Municipal de Cidadania e Direitos Humanos, por intermédio da Superintendência de Promoção de Igualdade Racial, e com apoio técnico da Superintendência Municipal dos Conselhos, ocorreu no auditório da 24ª Subseção da OAB, no Centro

Com objetivo de contribuir com a implementação de políticas públicas no município, profissionais da área falaram sobre a anemia falciforme, suas complicações, tratamento e prevenção. Esta é uma doença genética e hereditária causada por anormalidade de hemoglobina dos glóbulos vermelhos e atinge principalmente a população negra.

Pessoas portadoras da doença falcêmica contaram suas experiências com as dificuldades que enfrentaram para receber o diagnóstico. Também destacaram a necessidade no treinamento de profissionais em vários municípios do estado do Rio de Janeiro.

As palestras foram ministradas pela coordenadora estadual de implementação do Ponto Focal e Comitê, médica Ester Dantas, que destacou a importância desse mecanismo para os falcêmicos. O enfermeiro Helder Santos esclareceu sobre a aplicabilidade do mecanismo.

Dando continuidade, a Maria da Fé, membro do Comitê Estadual de Equidade Racial e do Conselho Municipal de Promoção de Igualdade Racial de São João de Meriti, enfatizou a necessidade dessa política pública. A médica Liliane Graciano, presidente da Comissão de Equidade Racial, falou sobre alguns direitos jurídicos referentes à saúde pública. Já a médica Marilourdes dos Santos discorreu sobre a doença.
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Pessoas portadoras da doença falcêmica contaram suas experiências com as dificuldades que enfrentaram para receber o diagnóstico. Também destacaram a necessidade no treinamento de profissionais - Divulgação / PMN
Pessoas portadoras da doença falcêmica contaram suas experiências com as dificuldades que enfrentaram para receber o diagnóstico. Também destacaram a necessidade no treinamento de profissionaisDivulgação / PMN
Participaram do evento ainda membros do Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial (COMPIR), o secretário municipal de Cidadania e Direitos Humanos Luciano Moraes, o subsecretário de Saúde Dr. André Loureiro. Ele confirmou que o governo municipal quer cumprir o que for melhor para o cidadão nilopolitano e criar um ponto focal e do comitê com máxima qualidade.

Ainda participaram do seminário a Clínica Geral do Município, médica Valdete Casas Silva Narciso, a superintendente municipal dos conselhos, Inez Simpliciano, a superintendente dos Direitos da Mulher e gestora do Centro de Referência da Mulher Vítima de Violência Doméstica, Professora Nilcéa Clara Cardoso, além do Dr. Getúlio Sessim e de instituições e representantes da Sociedade Civil Nilopolitana e de outros municípios.
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