Publicado 29/08/2024 21:55 | Atualizado 29/08/2024 21:56
Nilópolis - 'A Voz Que Precisa Ser Ouvida' foi o tema do 1º Fórum Intersetorial de Saúde Mental de Nilópolis, que ocorreu no auditório do Campus Nilópolis do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ), na manhã desta quinta-feira (29), no bairro Frigorífico. Usuários da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), profissionais e estudantes da área participaram das apresentações e rodas de conversas sobre transtornos graves, os cuidados com uso de medicamentos e os programas promovidos pelo município.
O objetivo do encontro foi debater demandas profissionais da área da saúde do município na utilização criteriosa de medicamentos no tratamento de transtornos mentais e os avanços terapêuticos alcançados nas oficinas de ouvidores de vozes.
A abertura do fórum contou com uma apresentação de poemas de usuários do CAPS II Espaço Vivo. Em seguida, o psiquiatra Guilherme Augusto e a enfermeira Cintia Lacerda abriram a roda de conversa sobre medicalização. A psicóloga Elaine e a apoiadora Nelly de Azeredo falaram sobre a oficina Ouvidores de Vozes. O encerramento do evento ficou por conta do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD II) Novos Tempos, com uma apresentação de músicas compostas pelos próprios usuários.
PublicidadeO objetivo do encontro foi debater demandas profissionais da área da saúde do município na utilização criteriosa de medicamentos no tratamento de transtornos mentais e os avanços terapêuticos alcançados nas oficinas de ouvidores de vozes.
A abertura do fórum contou com uma apresentação de poemas de usuários do CAPS II Espaço Vivo. Em seguida, o psiquiatra Guilherme Augusto e a enfermeira Cintia Lacerda abriram a roda de conversa sobre medicalização. A psicóloga Elaine e a apoiadora Nelly de Azeredo falaram sobre a oficina Ouvidores de Vozes. O encerramento do evento ficou por conta do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD II) Novos Tempos, com uma apresentação de músicas compostas pelos próprios usuários.
Atualmente há dois Centros de Atenção Psicossocial que promovem oficinas e rodas de conversas em Nilópolis. O município também conta com o Serviço de Residência Terapêutica, totalizando três casas que atendem pessoas com transtornos mentais graves e persistentes.
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