Publicado 10/02/2022 19:43
A Prefeitura de Niterói deu início nesta quinta-feira (10) às obras de restauração da Ilha da Boa Viagem, um dos maiores patrimônios históricos, culturais e ambientais da cidade e do Estado do Rio de Janeiro. O investimento para recuperação da capela, do forte e do castelo será de R$ 5,5 milhões. Após as intervenções, a ilha será reaberta para visitação. O espaço ficará sob responsabilidade do município por pelo menos 20 anos. A restauração da Ilha da Boa Viagem faz parte do Plano Niterói 450 anos, um conjunto de ações que prevê investimentos de R$ 2 bilhões entre 2022 e 2024.
O prefeito de Niterói, Axel Grael, destacou a relevância da recuperação de um espaço de grande importância histórica para a cidade.
O prefeito de Niterói, Axel Grael, destacou a relevância da recuperação de um espaço de grande importância histórica para a cidade.
“A Ilha da Boa Viagem é uma joia e muito presente na paisagem da cidade. Ela tem uma característica especial. Além de um forte que protegia a Baía de Guanabara, tem a Igreja da Boa Viagem. Ela está de costas para a cidade. Os marinheiros, antes de se lançarem ao mar, passavam aqui e eram abençoados. Existe um simbolismo muito importante na ilha. Para Niterói, é fundamental a sua história ligada ao mar. Tudo será restaurado com os cuidados para que a população e os turistas possam visitar a ilha. As obras são mais um passo importante do Plano Niterói 450 anos”, afirmou o prefeito.
Grael lembrou que o município trabalhou por nove anos para conseguir todas as autorizações dos órgãos de patrimônio, como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e a Secretaria do Patrimônio da União (SPU), para a execução da reforma.
“Não foi fácil. Desde 2013 enfrentamos dificuldades administrativas para conseguir as autorizações para fazer a obra. Lidamos com uma morosidade grande de alguns órgãos, mas fizemos o que tinha que ser feito. E agora, nove anos depois, estamos dando ordem de início das obras”, destacou Grael.
O prefeito de Niterói esteve na Ilha da Boa Viagem acompanhado do presidente da Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (EMUSA), Paulo César Carrera; do secretário municipal de Ações Estratégicas, André Diniz; e do chefe do grupo escoteiro Gaviões do Mar, André Torricelli. Os escoteiros realizam atividades na ilha e vão continuar após a reforma.
A Ilha da Boa Viagem é tombada como patrimônio natural e histórico e fica a 500 metros do Museu de Arte Contemporânea (MAC). A capela da Nossa Senhora da Boa Viagem é do século 18 e o forte foi erguido no fim do século 17. O Município vai realizar as obras de restauração com recursos próprios. A Prefeitura de Niterói, o Ministério Público Federal (MPF), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e a União haviam assinado um Termo de Ajuste de Conduta (TAC).
A intervenção será realizada em parceria com o IPHAN e vai contemplar as estruturas da ilha sem que percam as características originais. O castelo vai receber uma área administrativa e um novo ambiente cultural com espaços de exposição. A capela vai ganhar um novo banheiro com acessibilidade.
A Ilha da Boa Viagem é ligada ao continente por uma ponte de concreto. As edificações foram construídas no alto de uma escada de 127 degraus, o que torna o local um destino com vistas deslumbrantes.
Grael lembrou que o município trabalhou por nove anos para conseguir todas as autorizações dos órgãos de patrimônio, como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e a Secretaria do Patrimônio da União (SPU), para a execução da reforma.
“Não foi fácil. Desde 2013 enfrentamos dificuldades administrativas para conseguir as autorizações para fazer a obra. Lidamos com uma morosidade grande de alguns órgãos, mas fizemos o que tinha que ser feito. E agora, nove anos depois, estamos dando ordem de início das obras”, destacou Grael.
O prefeito de Niterói esteve na Ilha da Boa Viagem acompanhado do presidente da Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (EMUSA), Paulo César Carrera; do secretário municipal de Ações Estratégicas, André Diniz; e do chefe do grupo escoteiro Gaviões do Mar, André Torricelli. Os escoteiros realizam atividades na ilha e vão continuar após a reforma.
A Ilha da Boa Viagem é tombada como patrimônio natural e histórico e fica a 500 metros do Museu de Arte Contemporânea (MAC). A capela da Nossa Senhora da Boa Viagem é do século 18 e o forte foi erguido no fim do século 17. O Município vai realizar as obras de restauração com recursos próprios. A Prefeitura de Niterói, o Ministério Público Federal (MPF), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e a União haviam assinado um Termo de Ajuste de Conduta (TAC).
A intervenção será realizada em parceria com o IPHAN e vai contemplar as estruturas da ilha sem que percam as características originais. O castelo vai receber uma área administrativa e um novo ambiente cultural com espaços de exposição. A capela vai ganhar um novo banheiro com acessibilidade.
A Ilha da Boa Viagem é ligada ao continente por uma ponte de concreto. As edificações foram construídas no alto de uma escada de 127 degraus, o que torna o local um destino com vistas deslumbrantes.
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