Publicado 01/03/2022 19:58 | Atualizado 02/03/2022 15:57
Os niteroienses Diego Carioca e Mayara Faria que estavam na Ucrânia, chegaram no Brasil, nesta terça-feira (1), por volta das 18h40, no aeroporto internacional Tom Jobim (Galeão). A Prefeitura de Niterói comprou as passagens dos dois e está atuando, desde a última sexta-feira (25), na repatriação e resgate do casal. Os dois são os primeiros brasileiros a chegarem da Ucrânia para o Brasil com apoio do poder público.
Diego é jogador profissional de futebol e atua pelo Kolos Kovalivka. Ele era morador do Morro do Palácio, onde mantém o projeto social chamado Futebol pela Paz.
Diego é jogador profissional de futebol e atua pelo Kolos Kovalivka. Ele era morador do Morro do Palácio, onde mantém o projeto social chamado Futebol pela Paz.
“Quando começaram os ataques na Ucrânia a Prefeitura de Niterói disponibilizou um canal para atender os niteroienses que estavam no país. Fornecemos orientação jurídica, apoio psicológico e contato institucional com o Ministério das Relações Exteriores para informações sobre missões de resgate. Quando a família da Mayara nos procurou, começamos imediatamente a trabalhar para a repatriação dos dois e compramos as passagens de avião para o Brasil”, explicou o secretário municipal de Direitos Humanos, Raphael Costa.
O casal estava em Kovalivka, cidade a 100 quilômetros de Kiev, onde Diego atuava pelo Kolos, quando a Rússia iniciou os ataques.
“Foi um momento muito tenso, uma situação muito difícil. A Prefeitura nos ajudou, nos deu muito suporte. Gostaria de agradecer todas as pessoas que nos ajudaram, que oraram por nós”, disse Diego.
Diego e Mayara dormiram em abrigos subterrâneos, viajaram de trem, andaram 40 quilômetros e fizeram uma viagem de ônibus para saírem da Ucrânia para a Romênia, onde pegaram o voo para o Brasil.
“Nós procuramos a Prefeitura e, desde o início, eles nos ajudaram, compraram a passagem, resolveram as questões para a volta e ofereceram apoio psicológico para os dois e para a família. O que a gente mais queria era que eles saíssem de lá o mais rápido possível. Só temos a agradecer por essa oportunidade de ter nossos filhos de volta”, explicou Luciana Silva, mãe de Diego.
Diego é morador do Morro da Palácio, na Zona Sul de Niterói, onde mantém o projeto social chamado Futebol pela Paz.
“Esse apoio foi essencial para a nossa família. Estávamos muito desesperados, sem informação, sem saber como agir. Minha filha entrou em contato com a Secretaria e a Prefeitura nos deu todo o suporte”, disse, emocionada, Maria Faria, mãe de Mayara.
O casal está sendo atendido pela equipe da Secretaria Municipal de Direitos Humanos, desde a última sexta-feira (25), após Mayara entrar em contato com o órgão, por meio do Zap da Cidadania (21) 96992-9577, o canal de atendimento para vítimas de violações de direitos.
O casal estava em Kovalivka, cidade a 100 quilômetros de Kiev, onde Diego atuava pelo Kolos, quando a Rússia iniciou os ataques.
“Foi um momento muito tenso, uma situação muito difícil. A Prefeitura nos ajudou, nos deu muito suporte. Gostaria de agradecer todas as pessoas que nos ajudaram, que oraram por nós”, disse Diego.
Diego e Mayara dormiram em abrigos subterrâneos, viajaram de trem, andaram 40 quilômetros e fizeram uma viagem de ônibus para saírem da Ucrânia para a Romênia, onde pegaram o voo para o Brasil.
“Nós procuramos a Prefeitura e, desde o início, eles nos ajudaram, compraram a passagem, resolveram as questões para a volta e ofereceram apoio psicológico para os dois e para a família. O que a gente mais queria era que eles saíssem de lá o mais rápido possível. Só temos a agradecer por essa oportunidade de ter nossos filhos de volta”, explicou Luciana Silva, mãe de Diego.
Diego é morador do Morro da Palácio, na Zona Sul de Niterói, onde mantém o projeto social chamado Futebol pela Paz.
“Esse apoio foi essencial para a nossa família. Estávamos muito desesperados, sem informação, sem saber como agir. Minha filha entrou em contato com a Secretaria e a Prefeitura nos deu todo o suporte”, disse, emocionada, Maria Faria, mãe de Mayara.
O casal está sendo atendido pela equipe da Secretaria Municipal de Direitos Humanos, desde a última sexta-feira (25), após Mayara entrar em contato com o órgão, por meio do Zap da Cidadania (21) 96992-9577, o canal de atendimento para vítimas de violações de direitos.
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