Publicado 10/05/2022 15:17 | Atualizado 10/05/2022 15:30
O gestor cultural e secretário das Culturas, Alexandre Santini, e o vereador e presidente da Comissão de Cultura da Câmara, Leonardo Giordano, afirmam que estão juntos, com cinco imortais da Academia Brasileira de Letras (ABL), além de artistas como Chico Buarque, Caetano Veloso, Marieta Severo, Djamila Ribeiro e Fábio Porchat, na campanha pela reeleição da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ).
Em ampla união, artistas e intelectuais de todo o país assinaram um manifesto pela reeleição da parlamentar cujo objetivo é, nas eleições de outubro, terem uma representação na Câmara que enfrente os ataques da extrema direita, avance em uma retomada econômica, educacional, social e cultural, e no combate à crise, à fome, à desigualdade e à exclusão social.
O documento, assinado por mais de 170 nomes do cenário cultural, diz, ainda, que a presença de Jandira no cenário político brasileiro é uma exigência dos tempos que virão. "Sua experiência, sensibilidade, trajetória, capacidade de diálogo, articulação, trânsito e respeito conquistado junto às mais diversas correntes políticas e ideológicas serão fundamentais para os desafios que o próximo governo, que queremos seja do presidente Lula, deverá enfrentar, em um esforço de união e reconstrução nacional. Para o setor cultural, particularmente, o seu mandato é indispensável”, afirmou o manifesto no texto.
Jandira agradeceu o apoio e assumiu um compromisso com a sociedade: “Este manifesto me emociona, me orgulha e me dá o devido tamanho da responsabilidade que tenho com a sociedade brasileira. A cultura nos identifica, simboliza, diz o que somos como povo e como nação, e as políticas culturais são estratégicas em todas as dimensões da vida e do desenvolvimento humano e econômico. Tenho convicção da absoluta relevância dessas pautas para a democracia e para a estruturação da cidadania e do país. Agradeço demais a mobilização de todas e todos, cada nome aqui colocado, que representa muito para o Brasil”, disse Jandira.
Com muitas ações no setor cultural durante sua trajetória política, a deputada federal é autora do Projeto de Lei conhecido como Lei Aldir Blanc 2, vetado pelo presidente Jair Bolsonaro na quinta-feira (5). A Lei cria a Política Nacional Aldir Blanc de fomento ao setor cultural, com aporte anual de R$ 3 bilhões, para execução descentralizada por estados e municípios. A LAB 2 transforma o que era emergencial na Lei Aldir Blanc 1 (da qual Jandira foi relatora) em uma política permanente.
No Brasil, o setor cultural emprega quase cinco milhões de trabalhadores e corresponde a cerca de 4% do PIB nacional. Atualmente, a parlamentar está à frente de importantes articulações para o segmento, como a derrubada dos vetos presidenciais às leis Aldir Blanc 2 e Paulo Gustavo, e soma esforços para seguir na defesa da Lei Rouanet, alvo de insistentes ataques do Governo Federal.
Jandira, que é médica, especialista em cardiopediatria (tratamento de doenças do coração de crianças), tem um histórico intenso na elaboração e na aprovação de leis e projetos estruturantes de políticas públicas nacionais relevantes para a cultura. Entre essas iniciativas, destacam-se, por exemplo, a Lei Cultura Viva, a relatoria e articulação para o Vale-Cultura, para a nova lei geral do ECAD ou a PEC da Música.
O documento, assinado por mais de 170 nomes do cenário cultural, diz, ainda, que a presença de Jandira no cenário político brasileiro é uma exigência dos tempos que virão. "Sua experiência, sensibilidade, trajetória, capacidade de diálogo, articulação, trânsito e respeito conquistado junto às mais diversas correntes políticas e ideológicas serão fundamentais para os desafios que o próximo governo, que queremos seja do presidente Lula, deverá enfrentar, em um esforço de união e reconstrução nacional. Para o setor cultural, particularmente, o seu mandato é indispensável”, afirmou o manifesto no texto.
Jandira agradeceu o apoio e assumiu um compromisso com a sociedade: “Este manifesto me emociona, me orgulha e me dá o devido tamanho da responsabilidade que tenho com a sociedade brasileira. A cultura nos identifica, simboliza, diz o que somos como povo e como nação, e as políticas culturais são estratégicas em todas as dimensões da vida e do desenvolvimento humano e econômico. Tenho convicção da absoluta relevância dessas pautas para a democracia e para a estruturação da cidadania e do país. Agradeço demais a mobilização de todas e todos, cada nome aqui colocado, que representa muito para o Brasil”, disse Jandira.
Com muitas ações no setor cultural durante sua trajetória política, a deputada federal é autora do Projeto de Lei conhecido como Lei Aldir Blanc 2, vetado pelo presidente Jair Bolsonaro na quinta-feira (5). A Lei cria a Política Nacional Aldir Blanc de fomento ao setor cultural, com aporte anual de R$ 3 bilhões, para execução descentralizada por estados e municípios. A LAB 2 transforma o que era emergencial na Lei Aldir Blanc 1 (da qual Jandira foi relatora) em uma política permanente.
No Brasil, o setor cultural emprega quase cinco milhões de trabalhadores e corresponde a cerca de 4% do PIB nacional. Atualmente, a parlamentar está à frente de importantes articulações para o segmento, como a derrubada dos vetos presidenciais às leis Aldir Blanc 2 e Paulo Gustavo, e soma esforços para seguir na defesa da Lei Rouanet, alvo de insistentes ataques do Governo Federal.
Jandira, que é médica, especialista em cardiopediatria (tratamento de doenças do coração de crianças), tem um histórico intenso na elaboração e na aprovação de leis e projetos estruturantes de políticas públicas nacionais relevantes para a cultura. Entre essas iniciativas, destacam-se, por exemplo, a Lei Cultura Viva, a relatoria e articulação para o Vale-Cultura, para a nova lei geral do ECAD ou a PEC da Música.
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