Publicado 09/06/2022 15:10
A Prefeitura de Niterói realizou, nesta quarta-feira (8), o III Encontro Governo e Sociedade Civil, onde foram apresentados os programas desenvolvidos no âmbito do Pacto Niterói contra a Violência. Foram abordadas as atividades ligadas ao Eixo Prevenção. O encontro se estende por mais duas quartas, dias 15 e 22, onde serão exibidos os resultados dos Eixo Convivência e Engajamento Ação Territorial Integrada e Eixo Policiamento, Rede Acolher e Governança PNCV.
Estiveram na mesa de abertura, o Professor Henrique Antunes e Alessandra Mendes (Secretaria Executiva), Secretário Paulo Henrique (Ordem Pública), Graça Raphael (Pacto Niterói contra a Violência), Guido Tiepolo (Associação Nacional da Advocacia Criminal – Anacrim) e Adriano Felício (Federação das Associações de Moradores De Niterói – Famnit).
A coordenadora do programa Pacto Niterói contra a Violência, Graça Raphael, destacou que Niterói assumiu o compromisso de educar para a paz.
“Niterói é uma cidade que assumiu, como política pública, educar para a paz, para a convivência com as diferenças, com diálogo e numa construção participativa. Assim, construindo com a participação da sociedade, de forma justa e social, uma cultura de paz. É um grande desafio, mas que traz a esperança que estamos fazendo uma política pública que está construindo uma sociedade cada vez mais humanizada, com um olhar para os mais vulneráveis”, declarou a coordenadora.
O secretário de Ordem Pública de Niterói, Paulo Henrique de Moraes, enfatizou que muito se espera do Estado, mas quando se fala de segurança, é muito difícil engajar as pessoas em momentos onde não haja crise.
“Normalmente a população se levanta querendo fazer alguma coisa nos momentos de dor. Na calmaria, é difícil conseguir esse engajamento. O Pacto Niterói Contra a Violência tem, como um de seus pilares, o engajamento da população. A gente agradece as pessoas e as entidades que estão com a gente na construção desse pacto, desde o diagnóstico, até que começamos a caminhar com os projetos. Esperamos que vocês continuem com a gente, construindo um futuro melhor para a nossa cidade através da construção de uma cultura de paz. O grande desafio do Pacto é se tornar política de uma cidade, e não de um governo. É uma política pública voltada para a prevenção a violência através da saúde, da assistência social, educação, das artes, do esporte, comunicação e tantas outras áreas necessárias para que a nossa cidade viva melhor”, disse o secretário de Ordem Pública.
O advogado Guido Tiepolo Neto, secretário geral da Anacrim e membro da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB/RJ e reforçou a importância do Pacto Niterói contra a Violência.
“Niterói continua sendo uma cidade de vanguarda, fazendo políticas públicas de forma horizontal, ouvindo a sociedade, fomentando essas políticas, executando e prestando contas para a sociedade. A participação social é essencial para que uma cidade se desenvolva, tanto economicamente quanto socialmente. A gente percebe que Niterói alcança patamares muito bons em todos os índices de desenvolvimento, inclusive na questão da segurança pública e do combate à violência. Niterói trabalha os direitos humanos de forma correta, equânime e ouvindo a sociedade”, explicou o advogado.
Adriano Felício, diretor jurídico da Famnit, conta que a associação está há 39 anos prestando serviço à sociedade e às comunidades e fez parte da construção do Pacto Niterói contra a Violência desde o início do projeto.
Estiveram na mesa de abertura, o Professor Henrique Antunes e Alessandra Mendes (Secretaria Executiva), Secretário Paulo Henrique (Ordem Pública), Graça Raphael (Pacto Niterói contra a Violência), Guido Tiepolo (Associação Nacional da Advocacia Criminal – Anacrim) e Adriano Felício (Federação das Associações de Moradores De Niterói – Famnit).
A coordenadora do programa Pacto Niterói contra a Violência, Graça Raphael, destacou que Niterói assumiu o compromisso de educar para a paz.
“Niterói é uma cidade que assumiu, como política pública, educar para a paz, para a convivência com as diferenças, com diálogo e numa construção participativa. Assim, construindo com a participação da sociedade, de forma justa e social, uma cultura de paz. É um grande desafio, mas que traz a esperança que estamos fazendo uma política pública que está construindo uma sociedade cada vez mais humanizada, com um olhar para os mais vulneráveis”, declarou a coordenadora.
O secretário de Ordem Pública de Niterói, Paulo Henrique de Moraes, enfatizou que muito se espera do Estado, mas quando se fala de segurança, é muito difícil engajar as pessoas em momentos onde não haja crise.
“Normalmente a população se levanta querendo fazer alguma coisa nos momentos de dor. Na calmaria, é difícil conseguir esse engajamento. O Pacto Niterói Contra a Violência tem, como um de seus pilares, o engajamento da população. A gente agradece as pessoas e as entidades que estão com a gente na construção desse pacto, desde o diagnóstico, até que começamos a caminhar com os projetos. Esperamos que vocês continuem com a gente, construindo um futuro melhor para a nossa cidade através da construção de uma cultura de paz. O grande desafio do Pacto é se tornar política de uma cidade, e não de um governo. É uma política pública voltada para a prevenção a violência através da saúde, da assistência social, educação, das artes, do esporte, comunicação e tantas outras áreas necessárias para que a nossa cidade viva melhor”, disse o secretário de Ordem Pública.
O advogado Guido Tiepolo Neto, secretário geral da Anacrim e membro da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB/RJ e reforçou a importância do Pacto Niterói contra a Violência.
“Niterói continua sendo uma cidade de vanguarda, fazendo políticas públicas de forma horizontal, ouvindo a sociedade, fomentando essas políticas, executando e prestando contas para a sociedade. A participação social é essencial para que uma cidade se desenvolva, tanto economicamente quanto socialmente. A gente percebe que Niterói alcança patamares muito bons em todos os índices de desenvolvimento, inclusive na questão da segurança pública e do combate à violência. Niterói trabalha os direitos humanos de forma correta, equânime e ouvindo a sociedade”, explicou o advogado.
Adriano Felício, diretor jurídico da Famnit, conta que a associação está há 39 anos prestando serviço à sociedade e às comunidades e fez parte da construção do Pacto Niterói contra a Violência desde o início do projeto.
“A FamNit não fala apenas por si, fala por cada um que mora em comunidade, muitas vezes, em locais onde há conflitos diários. Ficamos felizes por projetos como esse que dão voz, espaço e permitem que a gente contribua para essa cultura de paz. A atuação do poder público e da sociedade civil organizada permite que Niterói seja uma cidade referência no combate à violência”, declarou Adriano Felício.
O evento contou com a participação de representantes das secretarias e órgãos governamentais, das Associações de Moradores, de Mandatos Parlamentares e Associações da Sociedade Civil.
O evento contou com a participação de representantes das secretarias e órgãos governamentais, das Associações de Moradores, de Mandatos Parlamentares e Associações da Sociedade Civil.
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