Publicado 01/08/2022 09:57
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Niterói vai completar 57 anos de fundação nesta terça-feira (2). A comemoração, tem início a partir das 13 horas na sede da entidade localizada na Rua Prof. Ismael Coutinho, no Centro, e terá a apresentação da banda marcial, do grupo de dança e do coral dos assistidos pela instituição, além de um culto ecumênico e os parabéns com bolo e velinhas.
"A Apae é uma entidade civil, filantrópica, de direito privado, sem fins lucrativos e de utilidade pública. Foi inaugurada em Niterói em 2 de agosto de 1965, por um grupo de pais e pela professora Rosa Abi-Ramia Haddock Lobo, na época chefe de Educação Especial do Governo do Estado do Rio de Janeiro, que se tornou a primeira presidente da associação. Atualmente é presidida pela nutricionista Sonia Maria Saraiva dos Anjos, que no final deste ano encerra um período de dois mandatos consecutivos e, assim como seus antecessores, é voluntária no cargo", afirmou a instituição no texto.
Hoje, a Apae de Niterói realiza cerca de seis mil atendimentos variados por mês a munícipes com deficiência. O objetivo inicial das Apaes era oferecer educação e apoio a pessoas com Síndrome de Down, mas sua atuação se ampliou ao longo das décadas e hoje a instituição oferta também serviços em saúde e assistência social para pessoas com outros tipos de deficiência intelectual, além de física e múltipla. Sua incorporação à rede SUS, o sistema único de saúde do governo federal, nos anos 2000, por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde, possibilitou sua melhor estruturação, com a contratação de profissionais e, é claro, a continuidade dos serviços.
O movimento apaeano é o maior do Brasil em prol das pessoas com deficiência intelectual e múltipla. São mais de duas mil e duzentas unidades no país, com a missão de promover e articular ações em defesa dos direitos das pessoas com deficiência e em apoio às famílias, por meio de serviços e orientação, visando à construção de uma sociedade mais solidária e justa, com inclusão, acessibilidade, oportunidades, protagonismo e cidadania a este segmento. A instituição adota como símbolo a figura de uma flor margarida, ladeada por duas mãos desniveladas: uma em posição de amparo e outra de orientação; embaixo, há dois ramos de louro com o número de folhas igual ao de estados brasileiros mais o distrito federal.
O Dia Nacional das Apaes é comemorado anualmente em 11 de dezembro, como estabelece a Lei Federal nº 10.242 de 2001. É a data de surgimento de sua primeira unidade no Brasil, em 1954, na capital carioca. Já o termo “excepcional”, antes referente a pessoas com impedimentos, dificuldades ou atrasos no desenvolvimento, de natureza física e/ou intelectual, caiu em desuso, apesar de ter sido mantido no nome da instituição. Tal designação foi substituída por outras até que evoluiu para a expressão “pessoa com deficiência”, chancelada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2006, a qual evidencia que o deficiente é, antes de tudo, um ser humano.
O movimento apaeano é o maior do Brasil em prol das pessoas com deficiência intelectual e múltipla. São mais de duas mil e duzentas unidades no país, com a missão de promover e articular ações em defesa dos direitos das pessoas com deficiência e em apoio às famílias, por meio de serviços e orientação, visando à construção de uma sociedade mais solidária e justa, com inclusão, acessibilidade, oportunidades, protagonismo e cidadania a este segmento. A instituição adota como símbolo a figura de uma flor margarida, ladeada por duas mãos desniveladas: uma em posição de amparo e outra de orientação; embaixo, há dois ramos de louro com o número de folhas igual ao de estados brasileiros mais o distrito federal.
O Dia Nacional das Apaes é comemorado anualmente em 11 de dezembro, como estabelece a Lei Federal nº 10.242 de 2001. É a data de surgimento de sua primeira unidade no Brasil, em 1954, na capital carioca. Já o termo “excepcional”, antes referente a pessoas com impedimentos, dificuldades ou atrasos no desenvolvimento, de natureza física e/ou intelectual, caiu em desuso, apesar de ter sido mantido no nome da instituição. Tal designação foi substituída por outras até que evoluiu para a expressão “pessoa com deficiência”, chancelada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2006, a qual evidencia que o deficiente é, antes de tudo, um ser humano.
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