O novos professores de apoio vão auxiliar na aprendizagem de crianças com necessidades especiais nas unidades da rede pública de Niterói.Divulgação PMN - Foto: Douglas Macedo
Publicado 02/08/2022 08:39 | Atualizado 02/08/2022 08:40
A Rede Municipal de Educação de Niterói ganhou um reforço na volta às aulas. Na última segunda-feira (01/08), 70 professores de apoio para alunos especiais tomaram posse no auditório da Secretaria Municipal de Educação. Eles vão auxiliar na aprendizagem de crianças com necessidades especiais nas unidades da rede.
De acordo com o secretário Municipal de Educação de Niterói, Lincoln de Araújo, o diálogo constante com a comunidade escolar é a melhor maneira de avaliar as necessidades e planejar as melhorias.
“A Educação de Niterói vai receber esse ano muitos investimentos. Além da contratação, nesta segunda, dos professores de apoio, teremos a contratação de professores, pedagogos e merendeiras. O processo já está em andamento e vai suprir a necessidade da rede. No fim do ano teremos concurso público para a contratação de professores permanentes. A prioridade é valorizar o profissional da Educação, investir no aluno e manter sua segurança alimentar”, afirmou o secretário.
Lucienne Souza, coordenadora da educação especial da rede de ensino municipal, diz que a contratação dos profissionais vai garantir as demandas imediatas da rede, já que o concurso está sendo construído.
"A Educação especial trabalha em equipe, todos os professores precisam estar engajados. Niterói tem uma demanda crescente por educação especial. Esse aumento é o sinônimo de um trabalho de qualidade que vem sendo feito e que está sendo reconhecido pelos usuários da rede", disse a coordenadora.
Diversidade – Abranger todas as diferenças e acolher os alunos da melhor forma possível. Essa é justamente a meta da diretora Claudia Peixoto, da Unidade Municipal de Educação Infantil Marly Sarney, em Santa Bárbara, Zona Norte de Niterói, para o segundo semestre. Segundo ela, é preciso um olhar atento e preparado para lidar com a diversidade nos colégios.
“Temos um desafio esse ano com alunos autistas e com Síndrome de Down na escola. Estamos conseguindo incluir eles aos poucos na nossa rotina pedagógica. A pandemia piorou muito essa questão de colocar as crianças na rotina correta e vamos investir muito nisso nesse segundo semestre. Toda ajuda será muito bem-vinda”, detalhou Peixoto.
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