Publicado 27/08/2022 08:26
O candidato a governador do Rio de Janeiro pelo PDT, Rodrigo Neves, participou, na sexta-feira (26), de encontros com representantes e associados de duas instituições importantes para o desenvolvimento econômico do estado do Rio de Janeiro: o Instituto Brasileiro de Petróleo e a Câmara de Comércio França-Brasil.
Nas duas reuniões Rodrigo Neves apresentou propostas para a retomada econômica do estado, analisou a atual situação do estado e respondeu a todas as perguntas dos participantes contando suas realizações à frente da Prefeitura de Niterói.
No Instituto Brasileiro de Petróleo, acompanhado pelo candidato a vice-governador, Felipe Santa Cruz (PSD), Rodrigo Neves falou sobre a importância do equilíbrio das contas públicas, da transparência e da boa gestão para a eficiência e a previsibilidade dos gastos e para que os projetos do governo sejam executados da melhor maneira, com bom planejamento.
“Quando assumi a Prefeitura de Niterói a dívida líquida da Prefeitura era de R$1 bilhão, dívida que eu zerei na minha gestão – havia contas a pagar até 2028, e foram pagas antecipadamente, inclusive. E eu concluí meu mandato oito anos depois deixando Niterói com R$1,5 bilhão em caixa. Quando pouco se falava em Reestruturação da Previdência eu reestruturei a previdência municipal de Niterói, em 2013, e o Fundo de Previdência saiu de R$12 milhões que haviam sido poupados durante 30 anos e chegou a R$700 milhões. Hoje na gestão do Axel [Grael, atual prefeito de Niterói], este valor já está em R$1 bilhão”, disse o ex-prefeito de Niterói.
Em sua fala na Câmara de Comércio França-Brasil, o candidato falou sobre a modernização da gestão fiscal que realizou como prefeito de Niterói e criticou o modelo atrasado utilizado pelo Governo do Estado.
“Quando assumi a Prefeitura de Niterói havia 40 sistemas de protocolo e 15 sistemas de folha de pagamento, então fiz um investimento pesado em tecnologia para integrar todos estes sistemas, o que permitiu ao cidadão ter informações sobre a execução do orçamento público e permitiu a mim fazer uma gestão fiscal responsável, com o objetivo de melhorar o gasto público. Hoje, a Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro é uma das mais anacrônicas e atrasadas do Brasil. Falta transparência, faltam mecanismos mais simplificados, faltam sistemas menos burocráticos em relação ao sistema tributário, tudo isso é impeditivo do investimento privado no Rio de Janeiro. É preciso reestruturar e modernizar a administração pública para reconstruir o estado do Rio de Janeiro", comparou Rodrigo Neves.
No Instituto Brasileiro de Petróleo, acompanhado pelo candidato a vice-governador, Felipe Santa Cruz (PSD), Rodrigo Neves falou sobre a importância do equilíbrio das contas públicas, da transparência e da boa gestão para a eficiência e a previsibilidade dos gastos e para que os projetos do governo sejam executados da melhor maneira, com bom planejamento.
“Quando assumi a Prefeitura de Niterói a dívida líquida da Prefeitura era de R$1 bilhão, dívida que eu zerei na minha gestão – havia contas a pagar até 2028, e foram pagas antecipadamente, inclusive. E eu concluí meu mandato oito anos depois deixando Niterói com R$1,5 bilhão em caixa. Quando pouco se falava em Reestruturação da Previdência eu reestruturei a previdência municipal de Niterói, em 2013, e o Fundo de Previdência saiu de R$12 milhões que haviam sido poupados durante 30 anos e chegou a R$700 milhões. Hoje na gestão do Axel [Grael, atual prefeito de Niterói], este valor já está em R$1 bilhão”, disse o ex-prefeito de Niterói.
Em sua fala na Câmara de Comércio França-Brasil, o candidato falou sobre a modernização da gestão fiscal que realizou como prefeito de Niterói e criticou o modelo atrasado utilizado pelo Governo do Estado.
“Quando assumi a Prefeitura de Niterói havia 40 sistemas de protocolo e 15 sistemas de folha de pagamento, então fiz um investimento pesado em tecnologia para integrar todos estes sistemas, o que permitiu ao cidadão ter informações sobre a execução do orçamento público e permitiu a mim fazer uma gestão fiscal responsável, com o objetivo de melhorar o gasto público. Hoje, a Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro é uma das mais anacrônicas e atrasadas do Brasil. Falta transparência, faltam mecanismos mais simplificados, faltam sistemas menos burocráticos em relação ao sistema tributário, tudo isso é impeditivo do investimento privado no Rio de Janeiro. É preciso reestruturar e modernizar a administração pública para reconstruir o estado do Rio de Janeiro", comparou Rodrigo Neves.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.