Publicado 26/09/2022 08:17
No último domingo antes da eleição, os candidatos ao governo do Estado e à Presidência da República pelo PDT, Rodrigo Neves e Ciro Gomes, fizeram a tradicional Caminhada da Rosa Vermelha, no calçadão de Copacabana, na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. Ambos falaram sobre o processo de esvaziamento econômico do estado e sobre a necessidade de investimentos para retomar o crescimento.
"Nós temos o melhor projeto nacional, botando o dedo na ferida do rentismo, da desindustrialização, da falta de investimentos em Educação”, afirmou Rodrigo Neves, lembrando que, faltando uma semana para a eleição, mais da metade do eleitorado ainda não escolheu o candidato a governador e que o debate de terça-feira, na TV Globo, será importante para a tomada de decisão.
Ciro, que também visitou a favela da Rocinha, em São Conrado, destacou as contradições da Zona Sul carioca, com bairros de classe média e alta dividindo espaço com comunidades pobres. Ele falou sobre seu projeto para o Estado.
“O nosso projeto visa a questão de modelo econômico. O que eu tenho a oferecer para o estado do Rio de Janeiro é uma consolidação definitiva da dívida do Estado com a União Federal em troca de um programa de investimentos que veja concretamente os problemas do Rio: reindustrialização forçada por meio dos complexos industriais do petróleo, gás e bioenergia, vocação natural do Rio; do complexo industrial da saúde, também vocação natural do Rio; e da Economia Criativa, pois no Rio de Janeiro está a maior concentração de agentes e produtores culturais do mundo”, afirmou Ciro Gomes.
O presidenciável também lembrou a quantidade de ex-governadores fluminenses presos nos últimos anos. “O Rio de Janeiro é uma síntese do Brasil. Não há cidade no mundo mais bem desenhada que o Rio de Janeiro. Porém, talvez, no Brasil, não haja atualmente cidade ou estado mais sofrido na sua contradição que é o Rio. É uma coisa impressionante a quantidade de governadores que foram do palácio para a cadeia”, lembrou o pedetista.
"Nós temos o melhor projeto nacional, botando o dedo na ferida do rentismo, da desindustrialização, da falta de investimentos em Educação”, afirmou Rodrigo Neves, lembrando que, faltando uma semana para a eleição, mais da metade do eleitorado ainda não escolheu o candidato a governador e que o debate de terça-feira, na TV Globo, será importante para a tomada de decisão.
Ciro, que também visitou a favela da Rocinha, em São Conrado, destacou as contradições da Zona Sul carioca, com bairros de classe média e alta dividindo espaço com comunidades pobres. Ele falou sobre seu projeto para o Estado.
“O nosso projeto visa a questão de modelo econômico. O que eu tenho a oferecer para o estado do Rio de Janeiro é uma consolidação definitiva da dívida do Estado com a União Federal em troca de um programa de investimentos que veja concretamente os problemas do Rio: reindustrialização forçada por meio dos complexos industriais do petróleo, gás e bioenergia, vocação natural do Rio; do complexo industrial da saúde, também vocação natural do Rio; e da Economia Criativa, pois no Rio de Janeiro está a maior concentração de agentes e produtores culturais do mundo”, afirmou Ciro Gomes.
O presidenciável também lembrou a quantidade de ex-governadores fluminenses presos nos últimos anos. “O Rio de Janeiro é uma síntese do Brasil. Não há cidade no mundo mais bem desenhada que o Rio de Janeiro. Porém, talvez, no Brasil, não haja atualmente cidade ou estado mais sofrido na sua contradição que é o Rio. É uma coisa impressionante a quantidade de governadores que foram do palácio para a cadeia”, lembrou o pedetista.
Agenda
Os compromissos de Rodrigo Neves nesta segunda (26/09), são:
11h30 – Carreata no Colubandê, em São Gonçalo (início: na altura do mercado Uniatacadista, na RJ-104, em frente às obras do Hospital da Mãe);
15h – Gravação de programa eleitoral.
11h30 – Carreata no Colubandê, em São Gonçalo (início: na altura do mercado Uniatacadista, na RJ-104, em frente às obras do Hospital da Mãe);
15h – Gravação de programa eleitoral.
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