Casa Atípica realiza Natal Atípico em parceria com a FAN

Evento foi realizado no Solar do Jambeiro, no Ingá, na Zona Sul de Niterói

Emanuele Rocha fundou a instituição após o diagnóstico do seu filho como autista.Divulgação
Publicado 26/12/2022 10:04
O Natal da Feira Atípica, organizado pela Casa Atípica em parceria com a Fundação de Artes de Niterói, no Solar do Jambeiro, Ingá, na Zona Sul de Niterói, foi considerado um sucesso. O evento, que contou com entrada grátis o dia todo, teve como objetivo a inclusão social e o combate ao preconceito contra pessoas com deficiência.
Segundo a diretora Emanuele Rocha, o encontro foi aberto a todas as pessoas. "A festa contou com diversas atividades voltadas para todas as idades, muitas delas executadas por crianças atípicas e típicas como: dança afro-brasileira, maculelê com alunos da Umei Jacy Pacheco e as danças orientais da Cia Hadassah Said, além de feira de artesanato e gastronomia", disse Emanuele.
Os shows musicais ficaram por conta de André Gimenes e The Walking Band e como não
poderia faltar, o Papai Noel marcou sua presença. "A programação garantiu a festa para toda a família", afirma a diretora.

Sobre a Casa Atípica
Após o diagnóstico de autismo de um de seus gêmeos, Antonio Jorge, Emanuele Rocha resolveu que precisava colaborar para um mundo melhor para as pessoas com deficiência (PCDs). Foi quando resolver criar a Casa Atípica, uma organização sem fins lucrativos que existe desde 1996.
"Infelizmente nem todas as pessoas têm oportunidades iguais, acesso à informação e a
tratamentos multidisciplinares", lamenta Emanuele.
Segundo ela, o principal objetivo da Casa Atípia é formar uma grande rede de apoio e suporte, oferecendo tratamentos gratuitos das principais terapias: psicologia, fonoaudiologia, psicomotricidade, terapia ocupacional, psicopedagogia e nutrição infantil. Todos, inicialmente, às crianças e adolescentes com deficiência intelectual atendidas na rede pública de saúde ou matriculados em escolas públicas.

"Além disso, há a realização, em paralelo, da Feira Atípica. Seu principal propósito é ajudar a gerar rendas aos responsáveis por PCDs que trabalham de maneira informal devido à impossibilidade de se submeterem à jornada normal de trabalho", afirma Emanuele.
Três pilares sustentam o projeto: informação, acolhimento e tratamento multidispciplinar gratuito.
"O projeto visa colaborar com o fim do preconceito contra as pessoas com deficiência,
promovendo um ambiente de igualdade e oportunidades para a construção de uma
sociedade mais humana, tolerante e empática. Na Casa Atípica, acolhemos todas as pessoas com deficiência, sem distinção", afirma a instituição no texto.
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Evento foi realizado no Solar do Jambeiro, no Ingá, na Zona Sul de Niterói

Emanuele Rocha fundou a instituição após o diagnóstico do seu filho como autista.Divulgação
Publicado 26/12/2022 10:04
O Natal da Feira Atípica, organizado pela Casa Atípica em parceria com a Fundação de Artes de Niterói, no Solar do Jambeiro, Ingá, na Zona Sul de Niterói, foi considerado um sucesso. O evento, que contou com entrada grátis o dia todo, teve como objetivo a inclusão social e o combate ao preconceito contra pessoas com deficiência.
Segundo a diretora Emanuele Rocha, o encontro foi aberto a todas as pessoas. "A festa contou com diversas atividades voltadas para todas as idades, muitas delas executadas por crianças atípicas e típicas como: dança afro-brasileira, maculelê com alunos da Umei Jacy Pacheco e as danças orientais da Cia Hadassah Said, além de feira de artesanato e gastronomia", disse Emanuele.
Os shows musicais ficaram por conta de André Gimenes e The Walking Band e como não
poderia faltar, o Papai Noel marcou sua presença. "A programação garantiu a festa para toda a família", afirma a diretora.

Sobre a Casa Atípica
Após o diagnóstico de autismo de um de seus gêmeos, Antonio Jorge, Emanuele Rocha resolveu que precisava colaborar para um mundo melhor para as pessoas com deficiência (PCDs). Foi quando resolver criar a Casa Atípica, uma organização sem fins lucrativos que existe desde 1996.
"Infelizmente nem todas as pessoas têm oportunidades iguais, acesso à informação e a
tratamentos multidisciplinares", lamenta Emanuele.
Segundo ela, o principal objetivo da Casa Atípia é formar uma grande rede de apoio e suporte, oferecendo tratamentos gratuitos das principais terapias: psicologia, fonoaudiologia, psicomotricidade, terapia ocupacional, psicopedagogia e nutrição infantil. Todos, inicialmente, às crianças e adolescentes com deficiência intelectual atendidas na rede pública de saúde ou matriculados em escolas públicas.

"Além disso, há a realização, em paralelo, da Feira Atípica. Seu principal propósito é ajudar a gerar rendas aos responsáveis por PCDs que trabalham de maneira informal devido à impossibilidade de se submeterem à jornada normal de trabalho", afirma Emanuele.
Três pilares sustentam o projeto: informação, acolhimento e tratamento multidispciplinar gratuito.
"O projeto visa colaborar com o fim do preconceito contra as pessoas com deficiência,
promovendo um ambiente de igualdade e oportunidades para a construção de uma
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