Publicado 18/01/2023 08:28
O novo Restaurante Popular, que a Prefeitura está construindo no Fonseca, está previsto para ser entregue no segundo semestre deste ano. Na manhã desta terça-feira (17), o prefeito Axel Grael visitou as obras da unidade na Alameda São Boaventura, na Zona Norte da cidade. O restaurante terá cerca de 200 lugares e capacidade para servir duas mil refeições por dia. O investimento da Prefeitura no local será de cerca de R$ 5,2 milhões por ano.
De acordo com o prefeito, a iniciativa pretende ampliar o acesso à alimentação de qualidade em Niterói e garantir a segurança alimentar da população.
“Esse restaurante está sendo preparado para oferecer uma boa alimentação para aquelas pessoas que mais precisam. Em Niterói, já temos o Restaurante Popular no Centro, que atende um grande número de pessoas. E agora teremos esse restaurante aqui, que é, inclusive, bem maior e poderá ser utilizado por mais pessoas. Além disso, aqui também teremos uma escola de gastronomia que irá preparar profissionais para trabalhar em restaurantes, bares. A ideia é que, além da alimentação, possamos oferecer a inclusão social através desses cursos”, afirmou Axel Grael.
Vamos aumentar o número de refeições servidas diariamente e o restaurante será também uma opção para que as pessoas de outras regiões, especialmente da Zona Norte, não precisem ir até o Centro para ter uma boa alimentação a um preço acessível.
Segundo o presidente da Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (Emusa), Paulo César Carrera, a obra contempla dois pavimentos, que totalizam 1.200 m².
“No momento, nós já realizamos toda a etapa hidráulica e elétrica da obra e estamos na fase de acabamento. Também já revimos todo o telhado. Já para o anexo, que será todo construído do zero, já fizemos as estacas, os blocos de coroamento e os alicerces. Agora, subiremos os pilares e as vigas. Nós tivemos alguns acréscimos de serviços, como a fundação que teve que ser feita em estacas, por exemplo. Também tivemos mais demolições do que o previsto, mas a obra deve ser entregue no início do segundo semestre deste ano”, disse Carrera.
Assim como a unidade do Centro, o restaurante do Fonseca será uma opção de alimentação de qualidade a preços simbólicos: R$ 2 no almoço e R$ 0,50 no café da manhã. O cardápio será variado e preparado por nutricionistas. A unidade contará com cozinha industrial e pedagógica, sala de aula, auditório, recepção, salão para refeições e varanda.
O secretário Municipal de Assistência Social e Economia Solidária, Elton Teixeira, responsável pela gestão dos restaurantes populares em Niterói, ressaltou a importância da ampliação do projeto. Ele também informou que o local vai abrigar a primeira Escola de Formação em Gastronomia Popular do Estado, onde jovens e adultos vão poder obter qualificação profissional para o mercado de trabalho e para o empreendedorismo com diversos cursos na área de gastronomia, padaria e serviços para bares e restaurantes.
“Viemos ver o andamento da obra desse novo equipamento que é de extrema importância para a população, não só de Niterói, que encontra no Restaurante Popular uma opção saudável e econômica de ter, ao menos, duas refeições ao dia. Além disso, o espaço será multifuncional com aulas de gastronomia e outros cursos que vão qualificar a população e gerar renda, tirando muitas famílias da situação de vulnerabilidade social”, ressaltou o secretário.
Elton destacou que o Restaurante Popular ajuda a promover a segurança alimentar da população, principalmente neste período no qual 33,1 milhões de pessoas no Brasil não têm comida na mesa. Os dados são de pesquisa recente realizada pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN).
De acordo com o prefeito, a iniciativa pretende ampliar o acesso à alimentação de qualidade em Niterói e garantir a segurança alimentar da população.
“Esse restaurante está sendo preparado para oferecer uma boa alimentação para aquelas pessoas que mais precisam. Em Niterói, já temos o Restaurante Popular no Centro, que atende um grande número de pessoas. E agora teremos esse restaurante aqui, que é, inclusive, bem maior e poderá ser utilizado por mais pessoas. Além disso, aqui também teremos uma escola de gastronomia que irá preparar profissionais para trabalhar em restaurantes, bares. A ideia é que, além da alimentação, possamos oferecer a inclusão social através desses cursos”, afirmou Axel Grael.
Vamos aumentar o número de refeições servidas diariamente e o restaurante será também uma opção para que as pessoas de outras regiões, especialmente da Zona Norte, não precisem ir até o Centro para ter uma boa alimentação a um preço acessível.
Segundo o presidente da Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (Emusa), Paulo César Carrera, a obra contempla dois pavimentos, que totalizam 1.200 m².
“No momento, nós já realizamos toda a etapa hidráulica e elétrica da obra e estamos na fase de acabamento. Também já revimos todo o telhado. Já para o anexo, que será todo construído do zero, já fizemos as estacas, os blocos de coroamento e os alicerces. Agora, subiremos os pilares e as vigas. Nós tivemos alguns acréscimos de serviços, como a fundação que teve que ser feita em estacas, por exemplo. Também tivemos mais demolições do que o previsto, mas a obra deve ser entregue no início do segundo semestre deste ano”, disse Carrera.
Assim como a unidade do Centro, o restaurante do Fonseca será uma opção de alimentação de qualidade a preços simbólicos: R$ 2 no almoço e R$ 0,50 no café da manhã. O cardápio será variado e preparado por nutricionistas. A unidade contará com cozinha industrial e pedagógica, sala de aula, auditório, recepção, salão para refeições e varanda.
O secretário Municipal de Assistência Social e Economia Solidária, Elton Teixeira, responsável pela gestão dos restaurantes populares em Niterói, ressaltou a importância da ampliação do projeto. Ele também informou que o local vai abrigar a primeira Escola de Formação em Gastronomia Popular do Estado, onde jovens e adultos vão poder obter qualificação profissional para o mercado de trabalho e para o empreendedorismo com diversos cursos na área de gastronomia, padaria e serviços para bares e restaurantes.
“Viemos ver o andamento da obra desse novo equipamento que é de extrema importância para a população, não só de Niterói, que encontra no Restaurante Popular uma opção saudável e econômica de ter, ao menos, duas refeições ao dia. Além disso, o espaço será multifuncional com aulas de gastronomia e outros cursos que vão qualificar a população e gerar renda, tirando muitas famílias da situação de vulnerabilidade social”, ressaltou o secretário.
Elton destacou que o Restaurante Popular ajuda a promover a segurança alimentar da população, principalmente neste período no qual 33,1 milhões de pessoas no Brasil não têm comida na mesa. Os dados são de pesquisa recente realizada pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN).
Também participaram da visita ao Restaurante Popular do Fonseca, o secretário municipal Executivo, Bira Marques; o secretário municipal de Obras, Vicente Temperini; o secretário municipal de Diretos Humanos, Rafael Adônis; secretário municipal de participação Social, Anderson Pipico; subsecretário municipal de Segurança Alimentar, Igor Barcellos; subsecretária municipal de Assistência Social, Daniele Murta; subsecretário municipal de Economia Solidária, Maicon Carlos; subsecretária municipal Executiva, Amanda Pinheiro; subsecretária municipal de Planejamento, orçamento e administração, Ana Clara Pinaud; a deputada estadual Verônica Lima; e agentes da Administração Regional do Fonseca.
Restaurante Cidadão Jorge Amado - Apesar de não fazer parte das responsabilidades da Prefeitura, o Restaurante Cidadão Jorge Amado, no Centro de Niterói, foi municipalizado em 2017, depois de passar um período fechado. Depois que foi reaberto pela Prefeitura, o Restaurante Popular do Centro já serviu 3 milhões de refeições. O equipamento serve uma média de 2 mil refeições ao dia e mais de 500 mil a cada ano. A unidade funciona de segunda a sexta-feira, de 6h às 9h, para o café da manhã e, de 10h às 15h, para o almoço.
Uma pesquisa realizada com frequentadores, em 2021, revela que 40,2% dos frequentadores estão desempregados. A pesquisa também mostrou que 47,7% são moradores de outros municípios, sendo 31,8% de São Gonçalo, 4,7% da cidade do Rio de Janeiro, 3,7% de Itaboraí e 3,7% também de Maricá. Também apareceram no estudo moradores de Mesquita, São Fidélis, Quissamã e até de São Paulo.
Uma pesquisa realizada com frequentadores, em 2021, revela que 40,2% dos frequentadores estão desempregados. A pesquisa também mostrou que 47,7% são moradores de outros municípios, sendo 31,8% de São Gonçalo, 4,7% da cidade do Rio de Janeiro, 3,7% de Itaboraí e 3,7% também de Maricá. Também apareceram no estudo moradores de Mesquita, São Fidélis, Quissamã e até de São Paulo.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.