Publicado 17/10/2023 16:18
Niterói – Recém-chegados de solo baiano, os alunos da Escola Municipal João Brazil – localizada no Morro do Castro – e que também são competidores da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) conquistaram mais experiência e aprendizado, mas não foi desta vez que os adolescentes trouxeram medalhas de ouro para Niterói. Ainda assim, alcançaram um feito notável ao chegarem à etapa nacional, que aconteceu em Salvador, na Bahia, após vencer a regional e a estadual.
Duas equipes estiveram na disputa: JB United e JB Origens. Embora não tenha avançado nas eliminatórias, a participação dos estudantes reforçou a Escola Municipal João Brazil como um polo de desenvolvimento da robótica em Niterói e no estado do Rio de Janeiro.
Duas equipes estiveram na disputa: JB United e JB Origens. Embora não tenha avançado nas eliminatórias, a participação dos estudantes reforçou a Escola Municipal João Brazil como um polo de desenvolvimento da robótica em Niterói e no estado do Rio de Janeiro.
O projeto dos alunos da Escola Municipal João Brazil também impressionou pela inovação. Durante o credenciamento, a JB Origens surpreendeu a organização com seu robô, com mecanismos exclusivos. O competidor Bryan Rivail, de 15 anos, explicou algumas características notáveis do equipamento. “Observamos muitos robôs inspiradores durante o evento do ano passado. Uma das ideias que tivemos foi desenvolver e montar uma esteira com garras para uma melhor locomoção e superação de obstáculos. Foi uma ideia única", pontuou.
“É inspirador ver o empenho dessas crianças. Após o destaque na etapa estadual, tenho certeza de que serão fonte de inspiração para muitos na nossa Rede. É uma honra apoiar essa iniciativa e parabenizar todos os alunos, professores e a comunidade escolar envolvida”, elogiou o secretário de Educação e presidente da Fundação Municipal de Educação, Bira Marques.
A delegação chegou no sábado (07) para o credenciamento no Centro de Convenções de Salvador e, a partir do domingo (08), iniciaram o treinamento, reconhecimento das arenas e competições nos níveis 1 e 2. Os estudantes disputaram com equipes não só do Brasil, mas de outros países, como México e Rússia. Com a soma de pontos, apenas 10 equipes se classificaram para a disputa final. No entanto, os alunos permanecem no evento ao longo da semana para participar de desafios de robótica.
O professor Carlos Henrique, responsável pelo treinamento dos alunos desde 2014, afirma que a experiência de estar na etapa nacional da OBR ainda será trabalhada com os alunos após o término do evento, através da prática de redações e do estímulo à novas estratégias de montagem e programação dos robôs. “Trouxemos alunos que participaram da competição e alunos que vieram trocar experiências, adquirir conhecimento e conhecer uma outra cultura de robô, que está além da cultura robótica educacional. Tenho certeza que esses estudantes tiveram uma experiência muito produtiva. E reforço que a OBR, através desse evento, abre portas para que uma criança, que está numa comunidade no Morro do Castro, que é uma realidade diferente, difícil, chegue a um ambiente de desenvolvimento tecnológico", destacou.
A delegação chegou no sábado (07) para o credenciamento no Centro de Convenções de Salvador e, a partir do domingo (08), iniciaram o treinamento, reconhecimento das arenas e competições nos níveis 1 e 2. Os estudantes disputaram com equipes não só do Brasil, mas de outros países, como México e Rússia. Com a soma de pontos, apenas 10 equipes se classificaram para a disputa final. No entanto, os alunos permanecem no evento ao longo da semana para participar de desafios de robótica.
O professor Carlos Henrique, responsável pelo treinamento dos alunos desde 2014, afirma que a experiência de estar na etapa nacional da OBR ainda será trabalhada com os alunos após o término do evento, através da prática de redações e do estímulo à novas estratégias de montagem e programação dos robôs. “Trouxemos alunos que participaram da competição e alunos que vieram trocar experiências, adquirir conhecimento e conhecer uma outra cultura de robô, que está além da cultura robótica educacional. Tenho certeza que esses estudantes tiveram uma experiência muito produtiva. E reforço que a OBR, através desse evento, abre portas para que uma criança, que está numa comunidade no Morro do Castro, que é uma realidade diferente, difícil, chegue a um ambiente de desenvolvimento tecnológico", destacou.
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