Publicado 14/11/2022 19:18
Para quem deseja conhecer a importância da Semana de Arte Moderna na história da cultura brasileira, o espetáculo lítero-musical “De Passagem”, dirigido por Jane Ayrão é uma excelente recomendação. A estreia foi no dia 13 de novembro, as 19h no prédio do Grupo de Promoção Humana, GPH, no Cônego. O evento é gratuito e pede-se para levar 1kg de alimento não perecível.
A Semana de Arte Moderna realizada entre os dias 13 e 18 de fevereiro de 1922 foi o evento que deu visibilidade para manifestações artísticas e literárias inovadoras na história cultural brasileira: o Modernismo. Não obstante as manifestações Modernistas terem surgido em São Paulo, na década de 1910 foi apenas a partir de 1922 que o movimento ganhou visibilidade fora da capital paulista alcançando outras partes do país. Considerado por muitos intelectuais e historiadores como um movimento divisor de águas na cultura brasileira, o evento provocou profundas transformações no campo da literatura, artes plásticas, música e escultura com uma busca incessante pela construção de uma identidade genuinamente nacional.
Os principais artistas e intelectuais do movimento Modernista são representados na peça, revelando uma história que mudou os rumos do Brasil no campo cultural a partir de 1922. “De Passagem” é uma montagem cênica tendo como roteiro uma coletânea de fatos históricos do Modernismo, entremeado com poemas de Manuel Bandeira e músicas de diversos compositores, a exemplo de Heitor Vila Lobos, Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Carlos Gomes e Chico Buarque de Holanda. O grupo teatral “Cem Contexto” foi criado em fevereiro de 2022 por Jane Ayrão para representar a peça “De Passagem”, que conta com a participação de professores, músicos e estudantes.
A Semana de Arte Moderna realizada entre os dias 13 e 18 de fevereiro de 1922 foi o evento que deu visibilidade para manifestações artísticas e literárias inovadoras na história cultural brasileira: o Modernismo. Não obstante as manifestações Modernistas terem surgido em São Paulo, na década de 1910 foi apenas a partir de 1922 que o movimento ganhou visibilidade fora da capital paulista alcançando outras partes do país. Considerado por muitos intelectuais e historiadores como um movimento divisor de águas na cultura brasileira, o evento provocou profundas transformações no campo da literatura, artes plásticas, música e escultura com uma busca incessante pela construção de uma identidade genuinamente nacional.
Os principais artistas e intelectuais do movimento Modernista são representados na peça, revelando uma história que mudou os rumos do Brasil no campo cultural a partir de 1922. “De Passagem” é uma montagem cênica tendo como roteiro uma coletânea de fatos históricos do Modernismo, entremeado com poemas de Manuel Bandeira e músicas de diversos compositores, a exemplo de Heitor Vila Lobos, Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Carlos Gomes e Chico Buarque de Holanda. O grupo teatral “Cem Contexto” foi criado em fevereiro de 2022 por Jane Ayrão para representar a peça “De Passagem”, que conta com a participação de professores, músicos e estudantes.
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