Publicado 15/08/2022 18:22
Passados quase dois anos e meio de pandemia, o Sesc de Nova Iguaçu retomou no último fim de semana uma de suas atividades mais tradicionais: os bailes dançantes para idosos. O evento inaugural da retomada ocorreu no último sábado e será repetido em 10/9, 8/10 e 12/11, sempre com início às 15h.
Desta vez, os eventos foram agrupados em um projeto chamado Circuito Sesc de Dança de Salão. Com o avanço da vacinação, este público que foi fortemente impactado pelos efeitos do isolamento social terá a oportunidade de recolocar o corpo e a mente em atividade.
Os bailes serão embalados por grupos musicais reconhecidos, como Orquestra Tabajara (Nova Iguaçu e Tijuca), Gafieira Sanfonada (Copacabana) e Banda Brasil Show (São Gonçalo). Todos os eventos contarão com dançarinos profissionais para a dinamização do público, estimado em cerca de 5 mil pessoas somente nas primeiras fases. O Sesc também levará grupos formados em uma unidade para participar dos outros bailes, estimulando o intercâmbio de conhecimentos e o convívio social.
“A dança é uma prática recomendada para pessoas acima dos 60 anos, pois contribui significativamente para a coordenação motora, concentração e memória, além de melhorar o condicionamento físico e mental. A atividade ajuda ainda a elevar a autoestima e afastar os sintomas da depressão, doença que atinge em grande número a população idosa e que apresentou aumento nos seus índices no pós-pandemia”, explica Fabiana Vilar, analista de Artes Cênicas do Sesc RJ.
O projeto está alinhado às metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, levando em conta que a Cultura, enquanto fazer artístico-educativo, pode contribuir para cada uma das cinco dimensões do desenvolvimento sustentável: Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias. Em especial, o projeto vai ao encontro do ODS 3, que fala em saúde e bem-estar e visa assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.
Os bailes serão embalados por grupos musicais reconhecidos, como Orquestra Tabajara (Nova Iguaçu e Tijuca), Gafieira Sanfonada (Copacabana) e Banda Brasil Show (São Gonçalo). Todos os eventos contarão com dançarinos profissionais para a dinamização do público, estimado em cerca de 5 mil pessoas somente nas primeiras fases. O Sesc também levará grupos formados em uma unidade para participar dos outros bailes, estimulando o intercâmbio de conhecimentos e o convívio social.
“A dança é uma prática recomendada para pessoas acima dos 60 anos, pois contribui significativamente para a coordenação motora, concentração e memória, além de melhorar o condicionamento físico e mental. A atividade ajuda ainda a elevar a autoestima e afastar os sintomas da depressão, doença que atinge em grande número a população idosa e que apresentou aumento nos seus índices no pós-pandemia”, explica Fabiana Vilar, analista de Artes Cênicas do Sesc RJ.
O projeto está alinhado às metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, levando em conta que a Cultura, enquanto fazer artístico-educativo, pode contribuir para cada uma das cinco dimensões do desenvolvimento sustentável: Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias. Em especial, o projeto vai ao encontro do ODS 3, que fala em saúde e bem-estar e visa assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.
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