Publicado 07/11/2022 06:00
A Secretaria Municipal de Transporte, Trânsito e Mobilidade Urbana de Nova Iguaçu realizou, na última semana, uma etapa do Projeto “Por Um Trânsito Mais Legal” para conscientização das Leis de trânsito junto aos alunos da Escola Municipal Manoel João Gonçalves, no bairro Monte Líbano. Até o fim do ano, 50 escolas vão receber o programa.
Aos 8 anos, a estudante Sofia Victória Nascimento dos Santos não sabia que tinha que usar cinto de segurança quando estivesse andando de carro. Após participar das atividades do, agora ela sabe que é obrigatório. Ela aprendeu essa e outras obrigações.
“Achava que o cinto só era usado no banco do carona. Agora vou colocar o cinto sempre. Só vou deixar meu pai andar com o carro quando ele também colocar o cinto, pois evita que a gente se machuque se o carro bater. Antes, eu atravessava a rua em qualquer lugar, mas o certo é na faixa de pedestres”, disse.
Entre os ensinamentos passados para Sofia e outros 167 alunos, sendo 25 deles da educação especial, estava a maneira correta de como se deve atravessar a rua, respeitar a sinalização e, principalmente, o uso do cinto de segurança.
O projeto acontece primeiro na sala de aula, com os estudantes assistindo um vídeo educativo que ensina a atravessar a rua somente na faixa de pedestre; o significado das luzes do sinal de trânsito; o uso do cinto de segurança para pessoas e animais. Em seguida, agentes de trânsito distribuem desenhos com o tema para serem pintados pelos alunos.
“Por último, levamos os alunos para uma quadra, onde preparamos um circuito de trânsito, com faixa contínua, faixa de mão dupla. Colocamos uma criança para fazer a função de agente de trânsito num cruzamento de via. Um futuro condutor gentil está dentro de uma sala de aula”, explicou Diego Miranda, coordenador do projeto.
Ainda segundo ele, durante as aulas educativas de trânsito, foi identificado que os alunos têm dificuldade em aprender sobre como se portar dentro de um carro.
“A grande maioria disse que não usa o cinto de segurança e, com essa ação, a gente mostrou que ele deve ser usado por todo mundo que está no carro. Estamos conscientizando que, além de ser obrigado por lei, é bem mais seguro usá-lo. Eles estão saindo da escola com um pensamento diferente após conhecerem o projeto”, comentou Miranda.
De acordo com o secretário de Transporte, Trânsito e Mobilidade Urbana de Nova Iguaçu, Leonardo Callijão, a expectativa é levar o projeto a todas as 144 escolas do município.
“Vamos chegar em todas as unidades escolares, mostrando as diretrizes do Código Nacional de Trânsito na prática, de forma bem lúdica para os alunos. As crianças acabam pegando costumes errados dos pais, como não usar o cinto, avançar um sinal, por exemplo. Eles vão sair daqui com uma outra cabeça e vão alertar os pais sobre o que é correto”, garantiu.
“Por último, levamos os alunos para uma quadra, onde preparamos um circuito de trânsito, com faixa contínua, faixa de mão dupla. Colocamos uma criança para fazer a função de agente de trânsito num cruzamento de via. Um futuro condutor gentil está dentro de uma sala de aula”, explicou Diego Miranda, coordenador do projeto.
Ainda segundo ele, durante as aulas educativas de trânsito, foi identificado que os alunos têm dificuldade em aprender sobre como se portar dentro de um carro.
“A grande maioria disse que não usa o cinto de segurança e, com essa ação, a gente mostrou que ele deve ser usado por todo mundo que está no carro. Estamos conscientizando que, além de ser obrigado por lei, é bem mais seguro usá-lo. Eles estão saindo da escola com um pensamento diferente após conhecerem o projeto”, comentou Miranda.
De acordo com o secretário de Transporte, Trânsito e Mobilidade Urbana de Nova Iguaçu, Leonardo Callijão, a expectativa é levar o projeto a todas as 144 escolas do município.
“Vamos chegar em todas as unidades escolares, mostrando as diretrizes do Código Nacional de Trânsito na prática, de forma bem lúdica para os alunos. As crianças acabam pegando costumes errados dos pais, como não usar o cinto, avançar um sinal, por exemplo. Eles vão sair daqui com uma outra cabeça e vão alertar os pais sobre o que é correto”, garantiu.
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