Publicado 23/08/2023 07:30
Nova Iguaçu - Considerada patrimônio natural da humanidade e área de proteção ambiental, a Reserva Biológica do Tinguá vai permitir a visitação de alunos das escolas municipais de Nova Iguaçu a partir desta semana. A autorização foi obtida após a assinatura de um termo de compromisso técnico entre a Prefeitura e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).
“Com esse termo assinado vamos estruturar a operação de visita dos nossos estudantes. Será uma grande oportunidade deles conhecerem o espaço e terem uma aula importante de educação ambiental. Essa visitação também vai alavancar o turismo. Estamos melhorando o acesso até a Estação de Tratamento de Água do Rio D’Ouro, pois esse patrimônio foi construído em 1880 e funciona até hoje. O império pegava a água daqui. Fiquei encantado com o lugar”, destacou o prefeito de Nova Iguaçu, Rogerio Lisboa.
“Com esse termo assinado vamos estruturar a operação de visita dos nossos estudantes. Será uma grande oportunidade deles conhecerem o espaço e terem uma aula importante de educação ambiental. Essa visitação também vai alavancar o turismo. Estamos melhorando o acesso até a Estação de Tratamento de Água do Rio D’Ouro, pois esse patrimônio foi construído em 1880 e funciona até hoje. O império pegava a água daqui. Fiquei encantado com o lugar”, destacou o prefeito de Nova Iguaçu, Rogerio Lisboa.
De acordo com o secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Nova Iguaçu, Edgar Martins, a assinatura do compromisso da Prefeitura com o ICMBio, as portas da Reserva Biológica foram abertas à população de Nova Iguaçu.
“É um momento histórico na cidade, pois temos uma reserva com 14 mil hectares dentro de Nova Iguaçu, com importância no abastecimento hídrico do Rio de Janeiro. A população, de forma ordenada, organizada e controlada, num viés de educação ambiental, vai conhecer esse patrimônio. Serão visitas guiadas, agendadas com limite de pessoas, mas neste primeiro momento somente aos alunos”, afirmou.
Segundo a analista ambiental do ICMBio, Gisele Medeiros, as visitas por parte da população só devem ser iniciadas a partir de maio de 2024, com grupo de até 40 pessoas, com a presença de um educador ambiental. Um guarda ambiental da Prefeitura de Nova Iguaçu deve atuar no Rio D’ouro já na próxima semana.
Moradora do bairro Rancho Novo, a professora Andréia Virgínia Dantas, de 49 anos, se apaixonou pela reserva em seu primeiro ciclismo em meio à natureza.
“Estou começando no ciclismo em Tinguá, mas esse é o meu primeiro contato dentro da reserva. Estou encantada com tanta natureza. Aprendi sobre a conservação ambiental e andar de bicicleta ao lado de patrimônios históricos é um sonho. Dá vontade de conhecer outros pontos, como a Serra do Madureira e o Parque Municipal”, comentou.
“É um momento histórico na cidade, pois temos uma reserva com 14 mil hectares dentro de Nova Iguaçu, com importância no abastecimento hídrico do Rio de Janeiro. A população, de forma ordenada, organizada e controlada, num viés de educação ambiental, vai conhecer esse patrimônio. Serão visitas guiadas, agendadas com limite de pessoas, mas neste primeiro momento somente aos alunos”, afirmou.
Segundo a analista ambiental do ICMBio, Gisele Medeiros, as visitas por parte da população só devem ser iniciadas a partir de maio de 2024, com grupo de até 40 pessoas, com a presença de um educador ambiental. Um guarda ambiental da Prefeitura de Nova Iguaçu deve atuar no Rio D’ouro já na próxima semana.
Moradora do bairro Rancho Novo, a professora Andréia Virgínia Dantas, de 49 anos, se apaixonou pela reserva em seu primeiro ciclismo em meio à natureza.
“Estou começando no ciclismo em Tinguá, mas esse é o meu primeiro contato dentro da reserva. Estou encantada com tanta natureza. Aprendi sobre a conservação ambiental e andar de bicicleta ao lado de patrimônios históricos é um sonho. Dá vontade de conhecer outros pontos, como a Serra do Madureira e o Parque Municipal”, comentou.
Rio D’Ouro é um dos bairros de Nova Iguaçu nas proximidades da Reserva Biológica do Tinguá. O local ganhou importância para o município em 1883 com a construção pelos escravos da Corte, do Aqueduto e da Represa do Rio D’Ouro que captam a água do Rio e abastecem o sistema Acari que fornece água para alguns bairros da região metropolitana do Rio de Janeiro.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.