Publicado 28/09/2023 19:56
Uma equipe da Guarda Ambiental de Nova Iguaçu soltou, no Parque Natural Municipal, um gavião-carijó, que foi encontrado por um morador do bairro Jardim Canaã. Neste período, a ave ficou sob os cuidados do Centro de Recuperação de Animais Silvestres da Universidade Estácio de Sá, em Vargem Pequena.
Segundo o coordenador operacional da Guarda, Carlos Januzzi, 137 animais silvestres foram resgatados este ano. Desse número, 60% são gambás, 20% aves, 15% serpentes e 5% outros animais.
“O gavião foi reintroduzido num local onde há outros da mesma espécie. Estamos devolvendo esse animal a seu habitat. É uma área de proteção ambiental. Essa espécie de gavião é encontrada em ambientes urbanos e rurais, e é importante no equilíbrio ecológico da fauna, pois evita superpopulação de roedores”.
Januzzi não aconselha que pessoas despreparadas tentem manipular ou resgatar animais silvestres. O correto é acionar a Guarda pelo Instagram da Guarda Ambiental: “O ideal é deixar o animal num local seguro e protegido e acionar a Guarda”.
Segundo o coordenador operacional da Guarda, Carlos Januzzi, 137 animais silvestres foram resgatados este ano. Desse número, 60% são gambás, 20% aves, 15% serpentes e 5% outros animais.
“O gavião foi reintroduzido num local onde há outros da mesma espécie. Estamos devolvendo esse animal a seu habitat. É uma área de proteção ambiental. Essa espécie de gavião é encontrada em ambientes urbanos e rurais, e é importante no equilíbrio ecológico da fauna, pois evita superpopulação de roedores”.
Januzzi não aconselha que pessoas despreparadas tentem manipular ou resgatar animais silvestres. O correto é acionar a Guarda pelo Instagram da Guarda Ambiental: “O ideal é deixar o animal num local seguro e protegido e acionar a Guarda”.
Bairros como Austin, Cerâmica, Santa Rita, além de regiões ao longo da Avenida Abílio Augusto Távora, entre os bairros da Luz e Km 32, são os locais com mais registros de resgate de animais silvestres.
De acordo com o médico veterinário e biólogo responsável pela Clínica de Recuperação de Animais Silvestres da Estácio de Sá, Jeferson Rocha Pires, o gavião chegou ao local debilitado e com vários ferimentos.
“Ele teve conflitos com passarinhos, normal na natureza, e deve ter colidido com algum lugar ou em alguma coisa. Chegou machucado e fizemos sua recuperação. Agora está apto para ser devolvido à natureza”, finalizou.
“Ele teve conflitos com passarinhos, normal na natureza, e deve ter colidido com algum lugar ou em alguma coisa. Chegou machucado e fizemos sua recuperação. Agora está apto para ser devolvido à natureza”, finalizou.
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