Evento reuniu cerca de 500 pessoas no último fim de semana, em Nova Iguaçu - Divulgação
Evento reuniu cerca de 500 pessoas no último fim de semana, em Nova IguaçuDivulgação
Publicado 08/04/2024 20:53
Nova Iguaçu - A Prefeitura de Nova Iguaçu promoveu, no fim de semana, a II Edição da Caminhada de Conscientização Pelo Autismo, reunindo mais de 500 pessoas, dentre elas crianças autistas acompanhadas de seus pais e uma comunidade engajada. O evento aconteceu na Praça Vitória, na Vila da Luz, no Bairro da Luz.
Com o tema "Mais Informação e Menos Preconceito", os participantes percorreram dois quilômetros pelas ruas no entorno da Praça Vitória, com faixas de conscientização e bolas azuis, cor que simboliza o autismo. A jornada não foi apenas uma demonstração de apoio, mas também um ato de solidariedade e entendimento.
“Com essa campanha, a Prefeitura de Nova Iguaçu consegue mostrar o tipo de ação que está desenvolvendo, quais são os serviços são oferecidos para a população. Isso aqui é um sonho de muita gente, de muitos pais e responsáveis que têm crianças com transtorno do espectro autista”, disse o subsecretário de Governo de Nova Iguaçu, Rafael Reina,
Houve também uma divertida corrida de 1 quilômetro, com alegria e integração. Além disso, a Praça Vitória foi o cenário de diversas atividades sensoriais, lúdicas, musicais e motoras, garantindo momentos de diversão para todas as idades.
Entre tobogã, pula-pula e muita pipoca, o evento também teve espaço para informação. Panfletos foram distribuídos, visando conscientizar a população sobre os direitos das pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), destacando a importância de uma sociedade mais inclusiva e acolhedora.
Moradora do bairro da Luz, Aline Sorte Zanela, de 39 anos, é mãe de Mateus Storte Zanela, de 11, com Transtorno de Espectro Autista. Para ela, ações como essa enfatizam a informação e a inclusão.
“É muito válido o conhecimento sobre o autismo. Principalmente porque ajuda a quebrar os tabus que infelizmente estão presentes na sociedade, ocasionando o preconceito. Precisamos destacar que a pessoa com transtorno de espectro autista pode e deve ter uma vida normal, assim como qualquer outra pessoa”, disse ela.
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