Publicado 11/08/2019 03:00 | Atualizado 13/08/2019 13:27
Rio - Durante todo o mês de agosto, pessoas que já tiveram problemas vasculares poderão ser avaliadas por uma equipe de especialistas, no CCBR, na Rua Mena Barreto, 33, em Botafogo. A iniciativa faz parte da campanha que o CCBR Brasil Centro de Pesquisa Clínica está realizando para identificar pessoas com doenças cardíacas e portadores de diabetes e obesidade para que um novo medicamento seja utilizado no combate às doenças.
Pessoas que residem na município do Rio de Janeiro poderão fazer exames gratuitos de glicose, para descobrir o nível de açúcar na corrente sanguínea, além de medir o peso e a altura. Para a realização do exame, o interessado deverá marcar o atendimento pelo número 2527-7979. Além disso, o CCBR também irá promover uma palestra sobre diabetes, ministrada pela pesquisadora e endocrinologista Joselita Siqueira, no dia 17 de agosto, às 8h, no auditório da clínica. O objetivo é informar sobre as características, tratamento e cuidados com a doença. A inscrição também é gratuita e tem vagas limitadas.
A campanha, voltada para a prevenção de um novo infarto na população carioca, é um alerta do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde, que aponta a diabetes e as doenças cardiovasculares como as principais causas de morte no mundo. No país, uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde, em abril deste ano, mostra um crescimento de 62% entre 2006 e 2016 nas causas fatais por diabetes tipo 2. A cidade do Rio aparece com a maior prevalência da doença, representando 8.9% das causas no país. O número aumenta quando considerado pessoas com mais de 50 anos, passando para 20%.
“Essa é uma doença silenciosa, que muitas vezes só é diagnosticada se a pessoa faz check-up e exames de rotina. E sabemos que 30% da população nunca fez um exame de sangue na vida”, afirma Luis Augusto Russo, endocrinologista e diretor do CCBR.
A diabetes tipo 2 é uma doença que não tem cura. Quando diagnosticada, precisa ser tratada pelo resto da vida do paciente. Ela é mais comum em mulheres, obesos e pessoas com baixa escolaridade. Esta categoria está associada com fatores genéticos e com o sedentarismo. Após alguns anos, a doença pode levar à problemas coronarianos, à insuficiência renal e até à cegueira. “É uma doença que tem que ser parada antes que ela faça um dano maior ao paciente”, explica Dra. Joselita.
Pessoas que residem na município do Rio de Janeiro poderão fazer exames gratuitos de glicose, para descobrir o nível de açúcar na corrente sanguínea, além de medir o peso e a altura. Para a realização do exame, o interessado deverá marcar o atendimento pelo número 2527-7979. Além disso, o CCBR também irá promover uma palestra sobre diabetes, ministrada pela pesquisadora e endocrinologista Joselita Siqueira, no dia 17 de agosto, às 8h, no auditório da clínica. O objetivo é informar sobre as características, tratamento e cuidados com a doença. A inscrição também é gratuita e tem vagas limitadas.
A campanha, voltada para a prevenção de um novo infarto na população carioca, é um alerta do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde, que aponta a diabetes e as doenças cardiovasculares como as principais causas de morte no mundo. No país, uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde, em abril deste ano, mostra um crescimento de 62% entre 2006 e 2016 nas causas fatais por diabetes tipo 2. A cidade do Rio aparece com a maior prevalência da doença, representando 8.9% das causas no país. O número aumenta quando considerado pessoas com mais de 50 anos, passando para 20%.
“Essa é uma doença silenciosa, que muitas vezes só é diagnosticada se a pessoa faz check-up e exames de rotina. E sabemos que 30% da população nunca fez um exame de sangue na vida”, afirma Luis Augusto Russo, endocrinologista e diretor do CCBR.
A diabetes tipo 2 é uma doença que não tem cura. Quando diagnosticada, precisa ser tratada pelo resto da vida do paciente. Ela é mais comum em mulheres, obesos e pessoas com baixa escolaridade. Esta categoria está associada com fatores genéticos e com o sedentarismo. Após alguns anos, a doença pode levar à problemas coronarianos, à insuficiência renal e até à cegueira. “É uma doença que tem que ser parada antes que ela faça um dano maior ao paciente”, explica Dra. Joselita.
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