Publicado 23/01/2021 06:00 | Atualizado 23/01/2021 11:45
Há muito tempo a violência doméstica é uma realidade em nossa sociedade, atingindo crianças e adolescentes independentemente da condição socioeconômica, religião, nível de escolaridade ou cor da pele. Com a pandemia da covid-19 e a necessidade do isolamento social, vimos crescer os casos de violência contra crianças e adolescentes, sobretudo a violência de natureza sexual.
A Fundação para a Infância e Adolescência (FIA/RJ), principal ente público do Poder Executivo do Estado do Rio no contexto do Sistema de Garantia de Direitos na área da Criança e do Adolescente, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDSDH), desenvolve diversos Programas na área da infância e adolescência. Entre eles, o Programa de Atenção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Violência, cujo objetivo é garantir o atendimento a crianças e adolescentes vítimas dos mais diversos tipos de violência doméstica (física, psicológica, sexual e negligência).
Os atendimentos do programa são realizados por equipes multiprofissionais compostas por psicólogos, assistentes sociais e advogados que atuam nos equipamentos do Programa, os Nacas (Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente).
A Fundação para a Infância e Adolescência (FIA/RJ), principal ente público do Poder Executivo do Estado do Rio no contexto do Sistema de Garantia de Direitos na área da Criança e do Adolescente, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDSDH), desenvolve diversos Programas na área da infância e adolescência. Entre eles, o Programa de Atenção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Violência, cujo objetivo é garantir o atendimento a crianças e adolescentes vítimas dos mais diversos tipos de violência doméstica (física, psicológica, sexual e negligência).
Os atendimentos do programa são realizados por equipes multiprofissionais compostas por psicólogos, assistentes sociais e advogados que atuam nos equipamentos do Programa, os Nacas (Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente).
Atualmente há Nacas funcionando nos municípios do Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Volta Redonda, Nova Friburgo e Nova Iguaçu (atendendo a toda a Baixada Fluminense) com o intuito de prevenir e interromper o ciclo da violência que, quando ocorrida na infância, pode acarretar não apenas sequelas físicas, mas também, gerar graves danos emocionais à vítima que poderão repercutir ainda em sua vida adulta.
Os atendimentos nos núcleos acontecem a partir de encaminhamentos dos órgãos do Sistema de Garantia de Direitos (Delegacias, DCAV, conselhos tutelares, Ministério Público, Defensoria Pública, Varas da Infância, dentre outros); as ações do programa objetivam a prevenção, o diagnóstico e a interrupção da violência doméstica contra crianças e adolescentes.
Diante do visível aumento de casos de violência contra crianças e adolescentes, a FIA consciente do seu papel social e com uma extensa trajetória de atuação e resultados efetivos neste campo de atuação, objetiva ampliar as ações do Programa e garantir atendimento especializado a maior número de famílias, contribuindo ainda mais para a redução deste tipo de violência em nosso estado.
A violência contra crianças e adolescentes é uma questão grave na sociedade e precisa ser combatida. Diante de alguma suspeita, não se cale, denuncie! Esta pode ser uma importante oportunidade de ajudar aqueles que sozinhos não têm como se defender.
Os atendimentos nos núcleos acontecem a partir de encaminhamentos dos órgãos do Sistema de Garantia de Direitos (Delegacias, DCAV, conselhos tutelares, Ministério Público, Defensoria Pública, Varas da Infância, dentre outros); as ações do programa objetivam a prevenção, o diagnóstico e a interrupção da violência doméstica contra crianças e adolescentes.
Diante do visível aumento de casos de violência contra crianças e adolescentes, a FIA consciente do seu papel social e com uma extensa trajetória de atuação e resultados efetivos neste campo de atuação, objetiva ampliar as ações do Programa e garantir atendimento especializado a maior número de famílias, contribuindo ainda mais para a redução deste tipo de violência em nosso estado.
A violência contra crianças e adolescentes é uma questão grave na sociedade e precisa ser combatida. Diante de alguma suspeita, não se cale, denuncie! Esta pode ser uma importante oportunidade de ajudar aqueles que sozinhos não têm como se defender.
*É presidente da Fundação para a Infância e Adolescência do Rio (FIA/RJ)
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