Alexandre HugueneyDivulgação
Publicado 03/08/2024 00:00
Denomina-se geomagnetismo o campo magnético do nosso planeta, campo esse formado por linhas de força de potencial extremamente reduzido, mas que, quando juntas, formam um tremendo campo de força, com seus polos (norte e sul) e suas capacidades de atração e repulsão, que mantêm a terra suspensa no espaço, juntamente com os demais astros; a isso se denomina “harmonia magnética das esferas”. Desconhecer ou mesmo negar o fato de a terra ser um imenso ímã é estar alienado de uma realidade contundente. É uma constatação científica inegável, sendo que muito já foi descoberto nessa área do conhecimento, e muito ainda está por ser descoberto. Mas seja qual for a teoria ou a hipótese, a verdade é que o campo magnético existe e pode ser medido pela utilização de artefatos específicos.
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É por meio desses aparelhos que a ciência já constatou a presença de um grande campo magnético no interior do planeta. O modo mais simples e rápido de constatar o magnetismo da terra, porém, é por um instrumento quase rudimentar, que é uma agulha imantada, ou bússola. Ela foi a maior invenção de todos os tempos para os navegantes. Conforme já apontamos, o corpo humano é um tipo de ímã com pólos positivo e negativo, sendo que o equilíbrio da energia entre esses pólos é o fator que protege as células, que por sua vez são individualmente magnetizadas. Esse equilíbrio é necessário, conforme já mencionado, para que o sangue e a linfa fluam normalmente.
A estrutura magnética do corpo humano precisa estar em harmonia com o campo geomagnético para que exista equilíbrio. Infelizmente, o campo magnético terrestre não está em boas condições, por causa da interferência do ser humano na natureza, principalmente com o aquecimento global (que altera a distribuição adequada das linhas magnéticas sobre a crosta), as explosões nucleares, a ruptura e afinamento da camada de ozônio, a poluição atmosférica, a redução das florestas, as queimadas etc.
Cientistas japoneses como o prof. Naoto Kawaida, da Universidade de Osaka, já em 1976, anunciava os resultados de suas observações científicas, apontando que a terra esta sofrendo de uma carência magnética, mostrando que nos últimos quinhentos anos o campo magnético do planeta reduziu-se pela metade, e nos últimos cem anos essa redução acentuou-se.
Também existe o fato do ser humano viver e trabalhar em construções angulosas, fechados em verdadeiras jaulas de vergalhões metálicos e concreto, calçados de sola de borracha (que isola o corpo do magnetismo do solo), tudo isto contribui para a quebra da harmonia entre a energia magnética do corpo humano e a da terra, tendo como principal efeito o surgimento das doenças.
Por causa desse fato é que ocorrem tantas doenças de “causas desconhecidas”, processos degenerativos, disfunções, mutações etc., constatando-se atualmente diversos sintomas provenientes da falta do magnetismo, tais como: dores lombares, dores de cabeça inexplicáveis e repentinas, dores irregulares nos pés e nas mãos, vertigem, perda de memória, cansaço corporal, formigamentos, câimbras sem causa aparente, prisão de ventre, sensação de peso em várias partes do corpo, pressão arterial anormal, alterações nas funções digestivas, falta de motivação, etc., entre outros problemas que geralmente são atribuídos a disfunção no sistema nervoso autônomo.
Certamente, essas disfunções e sintomas só podem ser eliminados pelas correções de suas causas, que é exatamente a reposição do magnetismo. Assim, reponha o seu magnetismo e de acordo com a tese do prof. Kawaida, livre-se de vários problemas de saúde com o reforço do seu sistema imunológico, aumentando a sua longevidade. Dúvidas? Se for capaz, responderei por e-mail. achugueney@gmail.com
* Alexandre Hugueney é terapeuta, economista e engenheiro
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