Publicado 15/11/2024 00:00
Fundado em 1999 em resposta a uma crise financeira global e formado pelas 20 maiores economias do mundo, o G20 é um fórum de grande importância para a formulação de políticas globais que abrangem áreas como economia, meio ambiente e direitos humanos. Embora as discussões frequentemente se concentrem em questões macroeconômicas, as decisões tomadas por esse grupo têm um efeito significativo em outras esferas da vida social, incluindo o bem-estar de crianças e adolescentes, especialmente daqueles em situação de vulnerabilidade. Em 2024, com o Brasil à frente da presidência do G20 e a nossa cidade do Rio de Janeiro sediando encontros decisivos, há uma oportunidade valiosa para destacar como essas políticas podem beneficiar populações mais jovens.
As decisões tomadas no G20 afetam milhões de jovens, especialmente nos países em desenvolvimento, onde desafios sociais e desigualdades são amplificados. Nesse sentido, uma maior cooperação internacional em temas como educação, saúde e inclusão social abre portas para políticas que promovam condições melhores para crianças e adolescentes.
Em nosso país, organizações como a Fundação para a Infância e Adolescência (FIA-RJ) desempenham um papel essencial, traduzindo essas políticas globais em ações locais que atendem diretamente crianças e adolescentes em situação de risco.
Por meio de seus programas, a Fundação reforça o compromisso com os direitos infantojuvenis, que estão no cerne das resoluções do G20 sobre igualdade de oportunidades e acesso a serviços essenciais. Suas iniciativas locais, como o acolhimento e o apoio às vítimas de violências ocorridas no ambiente intrafamiliar, através do NACA (Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente), espelham alguns dos objetivos discutidos no fórum global. Esse alinhamento evidencia como a parceria entre esforços locais e compromissos globais pode trazer resultados efetivos na vida de jovens brasileiros.
O tema da educação, também trabalhado pelo G20, torna-se ainda mais relevante no contexto pós-pandemia. As resoluções do G20 reconhecem a importância de políticas públicas que promovam acesso equitativo à educação de qualidade, combatendo as disparidades que afetam crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Diante deste desafio, a FIA-RJ oferece um importante suporte para essa parcela da nossa população através do Programa Trabalho Protegido na Adolescência (PTPA). O Programa tem como propósito oferecer aos adolescentes de ambos os gêneros um curso de qualificação que é elaborado e executado em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e possui duração de 320 horas, no contraturno escolar. Após o curso o adolescente tem a possibilidade de ser encaminhado para o estágio onde será acompanhado até seus 18 anos incompletos.
Assim, ao priorizar esses temas em sua agenda, o G20 fortalece o ambiente para uma recuperação social e econômica mais justa, em que o desenvolvimento das novas gerações é visto como prioridade. A presença do G20 no Rio de Janeiro em 2024, coloca esses debates em foco e destaca a FIA-RJ, como Òrgão da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, em pautas que traduzem políticas globais em iniciativas práticas que beneficiam diretamente as crianças e adolescentes do nosso Estado e do nosso país.
PublicidadeAs decisões tomadas no G20 afetam milhões de jovens, especialmente nos países em desenvolvimento, onde desafios sociais e desigualdades são amplificados. Nesse sentido, uma maior cooperação internacional em temas como educação, saúde e inclusão social abre portas para políticas que promovam condições melhores para crianças e adolescentes.
Em nosso país, organizações como a Fundação para a Infância e Adolescência (FIA-RJ) desempenham um papel essencial, traduzindo essas políticas globais em ações locais que atendem diretamente crianças e adolescentes em situação de risco.
Por meio de seus programas, a Fundação reforça o compromisso com os direitos infantojuvenis, que estão no cerne das resoluções do G20 sobre igualdade de oportunidades e acesso a serviços essenciais. Suas iniciativas locais, como o acolhimento e o apoio às vítimas de violências ocorridas no ambiente intrafamiliar, através do NACA (Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente), espelham alguns dos objetivos discutidos no fórum global. Esse alinhamento evidencia como a parceria entre esforços locais e compromissos globais pode trazer resultados efetivos na vida de jovens brasileiros.
O tema da educação, também trabalhado pelo G20, torna-se ainda mais relevante no contexto pós-pandemia. As resoluções do G20 reconhecem a importância de políticas públicas que promovam acesso equitativo à educação de qualidade, combatendo as disparidades que afetam crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Diante deste desafio, a FIA-RJ oferece um importante suporte para essa parcela da nossa população através do Programa Trabalho Protegido na Adolescência (PTPA). O Programa tem como propósito oferecer aos adolescentes de ambos os gêneros um curso de qualificação que é elaborado e executado em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e possui duração de 320 horas, no contraturno escolar. Após o curso o adolescente tem a possibilidade de ser encaminhado para o estágio onde será acompanhado até seus 18 anos incompletos.
Assim, ao priorizar esses temas em sua agenda, o G20 fortalece o ambiente para uma recuperação social e econômica mais justa, em que o desenvolvimento das novas gerações é visto como prioridade. A presença do G20 no Rio de Janeiro em 2024, coloca esses debates em foco e destaca a FIA-RJ, como Òrgão da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, em pautas que traduzem políticas globais em iniciativas práticas que beneficiam diretamente as crianças e adolescentes do nosso Estado e do nosso país.
* Fernanda Lessa é presidente da FIA
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