Publicado 26/11/2024 00:00
A sociedade tem que entender que somos diferentes em nossa bela singularidade. Sofremos o start ao nascer e o meio ambiente, as relações sociais e os estímulos que recebemos serão cruciais para que nos tornemos alguém único neste vasto universo.
Pautada nessa reflexão, trabalho diariamente com a ressignificação destes conceitos e espero, um dia, ver uma sociedade onde não exista a necessidade de Leis de Inclusão para assegurar direitos que são naturais de todo o cidadão, seja ele com ou sem deficiência.
Precisamos diferenciar Educação Inclusiva, que abrange o atendimento de todas as pessoas no ambiente escolar, sem discriminação de raças, classes, culturas, religiões, gêneros, de Educação Especial que é a modalidade de ensino destinada a alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, conforme a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
Mas enquanto tentamos evoluir como cidadãos, vamos levantando a bandeira da Inclusão, certos de que estamos assegurando que as pessoas vistas como elegíveis candidatos à inclusão tenham voz e vez, além de oportunidades iguais.
Promover a inclusão, principalmente do público da Educação Especial, exige recursos financeiros e são necessários investimentos em ferramentas tecnológicas, como teclados virtuais, salas e laboratórios multifuncionais, sistemas informatizados e outros equipamentos audiovisuais que facilitem a comunicação e o aprendizado.
A Educação empodera a todos que estão envolvidos no movimento de uma sociedade mais justa, e que faça com que princípios como igualdade, isonomia e equidade sejam de fato e de direito cumpridos para todos.
PublicidadePautada nessa reflexão, trabalho diariamente com a ressignificação destes conceitos e espero, um dia, ver uma sociedade onde não exista a necessidade de Leis de Inclusão para assegurar direitos que são naturais de todo o cidadão, seja ele com ou sem deficiência.
Precisamos diferenciar Educação Inclusiva, que abrange o atendimento de todas as pessoas no ambiente escolar, sem discriminação de raças, classes, culturas, religiões, gêneros, de Educação Especial que é a modalidade de ensino destinada a alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, conforme a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
Mas enquanto tentamos evoluir como cidadãos, vamos levantando a bandeira da Inclusão, certos de que estamos assegurando que as pessoas vistas como elegíveis candidatos à inclusão tenham voz e vez, além de oportunidades iguais.
Promover a inclusão, principalmente do público da Educação Especial, exige recursos financeiros e são necessários investimentos em ferramentas tecnológicas, como teclados virtuais, salas e laboratórios multifuncionais, sistemas informatizados e outros equipamentos audiovisuais que facilitem a comunicação e o aprendizado.
A Educação empodera a todos que estão envolvidos no movimento de uma sociedade mais justa, e que faça com que princípios como igualdade, isonomia e equidade sejam de fato e de direito cumpridos para todos.
Já caminhamos bastante, mas o final dessa história está longe de acontecer. Ainda enfrentamos, em algumas escolas, a negativa de recebimento destes alunos inclusivos e a adaptação de metodologias às suas realidades. Ainda verificamos um forte movimento excludente destes alunos e de suas famílias pela comunidade escolar.
Ainda nos deparamos com um mediador em sala de aula para dois ou mais alunos que precisam de inclusão. Ainda nos deparamos com a intolerância racial, de gênero, de religião…
Incluir não é um processo fácil e ainda é um movimento que precisa ser bem pensado. Por isso, estudar estratégias para esta implementação e inclusão, pressupõe aprendizagem em conjunto, aprendizagem colaborativa, campanhas de combate ao bullying, treinamento de professores para que estejam aptos a criar metodologias e adaptações para cada demanda, e acolher os alunos inclusivos.
Ainda nos deparamos com um mediador em sala de aula para dois ou mais alunos que precisam de inclusão. Ainda nos deparamos com a intolerância racial, de gênero, de religião…
Incluir não é um processo fácil e ainda é um movimento que precisa ser bem pensado. Por isso, estudar estratégias para esta implementação e inclusão, pressupõe aprendizagem em conjunto, aprendizagem colaborativa, campanhas de combate ao bullying, treinamento de professores para que estejam aptos a criar metodologias e adaptações para cada demanda, e acolher os alunos inclusivos.
* Luciana Cordeiro Felipetto é Mestre em Ciências da Educação
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