Publicado 27/08/2024 14:31
Paty do Alferes terá um representante no 9º Campeonato Pan-Americano CMAS de Pesca Submarina 2024: trata-se do atleta Eric Niedner, de 44 anos, morador do Bairro Araçá, praticante da modalidade desde os 13 anos. A competição será realizada entre os dias 10 e 13 de outubro, na cidade de Antofagasta, no Chile.
A vaga para o Panamericano foi garantida a partir do Campeonato Brasileiro de 2024, em Búzios (RJ), no qual os dez primeiros teriam a chance de participar da seletiva em Barra do Sul (SC) para integrar a seleção brasileira deste ano e, assim, disputar a grande competição das Américas; Eric consagrou-se campeão da seletiva. Vale destacar que são dele os títulos de campeão brasileiro em 2021 e 2023 e, hoje, o atleta figura entre os 10 melhores do mundo.
PublicidadeA vaga para o Panamericano foi garantida a partir do Campeonato Brasileiro de 2024, em Búzios (RJ), no qual os dez primeiros teriam a chance de participar da seletiva em Barra do Sul (SC) para integrar a seleção brasileira deste ano e, assim, disputar a grande competição das Américas; Eric consagrou-se campeão da seletiva. Vale destacar que são dele os títulos de campeão brasileiro em 2021 e 2023 e, hoje, o atleta figura entre os 10 melhores do mundo.
Pesca submarina
Para aqueles não familiarizados com o esporte, a pesca (ou caça) submarina é um prática que remonta aos primórdios da humanidade, que consiste em um mergulho livre, sem a utilização de equipamentos de respiração artificial, exigindo alto nível de técnica e condicionamento físico do seu praticante. A rotina de treinos de Eric envolve não só o mergulho, mas muitas atividades físicas para manter o preparo, como corridas, caminhadas e musculação, e uma boa alimentação.
Ser um profissional de pesca submarina e morar em uma cidade sem mar pode ser um desafio – ainda mais quando é preciso, também, alinhar a rotina de treinos com a do trabalho –, mas como prova o atleta, não é impeditivo. Ele compartilha que, quando consegue ir treinar na água, acorda às 4h da manhã para descer a serra e chegar ao local escolhido, que costuma ser a cidade do Rio de Janeiro, Angra dos Reis ou Muriqui. “Pesco o dia todo, até escurecer, para depois subir novamente a serra. Às vezes consigo ficar na casa de um amigo e aproveito para pescar dois dias seguidos.”
Para aqueles não familiarizados com o esporte, a pesca (ou caça) submarina é um prática que remonta aos primórdios da humanidade, que consiste em um mergulho livre, sem a utilização de equipamentos de respiração artificial, exigindo alto nível de técnica e condicionamento físico do seu praticante. A rotina de treinos de Eric envolve não só o mergulho, mas muitas atividades físicas para manter o preparo, como corridas, caminhadas e musculação, e uma boa alimentação.
Ser um profissional de pesca submarina e morar em uma cidade sem mar pode ser um desafio – ainda mais quando é preciso, também, alinhar a rotina de treinos com a do trabalho –, mas como prova o atleta, não é impeditivo. Ele compartilha que, quando consegue ir treinar na água, acorda às 4h da manhã para descer a serra e chegar ao local escolhido, que costuma ser a cidade do Rio de Janeiro, Angra dos Reis ou Muriqui. “Pesco o dia todo, até escurecer, para depois subir novamente a serra. Às vezes consigo ficar na casa de um amigo e aproveito para pescar dois dias seguidos.”
Paixão por esportes no sangue
A história de Niedner na pesca submarina começou em 1993, influenciado pelo pai, Friedrich, que já praticava. “Ele me ensinou tudo o que sei. Daquele começo nos anos 90 para cá, virou um vício”, conta o atleta, que fez sua estreia no circuito profissional a convite de dois amigos em 2015, para uma competição em trio. O resultado não poderia ter sido melhor para os três: foram campeões.
Nascido e criado no Rio de Janeiro, Eric já reside em Paty do Alferes há 16 anos, junto com a esposa, Danielle Andreiolo, e o filho do casal. A paixão pelos esportes, inclusive, é compartilhada também com Danielle, que é ultramaratonista e detentora de diversos recordes
na modalidade no país. O atleta afirma que o apoio da família é fundamental para continuar atingindo seus objetivos profissionais.
A história de Niedner na pesca submarina começou em 1993, influenciado pelo pai, Friedrich, que já praticava. “Ele me ensinou tudo o que sei. Daquele começo nos anos 90 para cá, virou um vício”, conta o atleta, que fez sua estreia no circuito profissional a convite de dois amigos em 2015, para uma competição em trio. O resultado não poderia ter sido melhor para os três: foram campeões.
Nascido e criado no Rio de Janeiro, Eric já reside em Paty do Alferes há 16 anos, junto com a esposa, Danielle Andreiolo, e o filho do casal. A paixão pelos esportes, inclusive, é compartilhada também com Danielle, que é ultramaratonista e detentora de diversos recordes
na modalidade no país. O atleta afirma que o apoio da família é fundamental para continuar atingindo seus objetivos profissionais.
Próxima parada: Antofagasta, Chile
É provável que o menino de 13 anos que começou a pescar debaixo d’água junto com o pai não imaginasse que, ao se tornar profissional, colecionaria tantos títulos e contribuiria para o desenvolvimento da modalidade no país. Para o próximo desafio, o Panamericano do Chile (competição classificatória para o Mundial, em 2025), Eric se diz confiante e cada dia mais preparado. “Tenho estudado bastante a região de Antofagasta, temperatura da água, do ar, visibilidade, tipos de peixes, profundidades e vários outros fatores que possam ser úteis para uma melhor performance, e estou confiante em fazer uma boa competição com meus colegas de equipe (Gabriel Barra, Junior K-ção e o capitão Francisco Loffredi) e de que colocaremos o Brasil no pódio, garantindo nossa vaga no Mundial.” A contar por todas as conquistas até aqui, não parece um sonho muito distante.
É provável que o menino de 13 anos que começou a pescar debaixo d’água junto com o pai não imaginasse que, ao se tornar profissional, colecionaria tantos títulos e contribuiria para o desenvolvimento da modalidade no país. Para o próximo desafio, o Panamericano do Chile (competição classificatória para o Mundial, em 2025), Eric se diz confiante e cada dia mais preparado. “Tenho estudado bastante a região de Antofagasta, temperatura da água, do ar, visibilidade, tipos de peixes, profundidades e vários outros fatores que possam ser úteis para uma melhor performance, e estou confiante em fazer uma boa competição com meus colegas de equipe (Gabriel Barra, Junior K-ção e o capitão Francisco Loffredi) e de que colocaremos o Brasil no pódio, garantindo nossa vaga no Mundial.” A contar por todas as conquistas até aqui, não parece um sonho muito distante.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.