Publicado 13/01/2022 17:26
Petrópolis - O serviço de monitoramento da Prefeitura de Petrópolis, gerenciado pela Secretaria de Defesa Civil, conta com novas ferramentas tecnológicas para o acompanhamento do impacto da chuva na cidade. Os novos sistemas contribuem para o planejamento de ações operacionais de prevenção e resposta rápida em caso de ocorrências causadas pelas fortes chuvas, como as que afetaram a cidade nos últimos dias.
Além das cinco estações geotécnicas que mostram o impacto da infiltração da chuva no solo, a equipe técnica da Defesa Civil também analisa dados da plataforma Urbii, que possibilita identificar localidades com maior acumulado de chuva, com condições para alagamentos, inundações e deslizamentos.
Para o governo municipal, os instrumentos são fundamentais para o trabalho de identificação de riscos e atuação preventiva das equipes. “Atualmente observamos cada vez mais a importância da tecnologia no suporte a serviços que são fundamentais para o melhor atendimento à população. Esses sistemas oferecem um diferencial para o trabalho de agentes de diferentes áreas do governo e vamos continuar aprimorando cada vez mais”, destacou o prefeito, Rubens Bomtempo.
Além das cinco estações geotécnicas que mostram o impacto da infiltração da chuva no solo, a equipe técnica da Defesa Civil também analisa dados da plataforma Urbii, que possibilita identificar localidades com maior acumulado de chuva, com condições para alagamentos, inundações e deslizamentos.
Para o governo municipal, os instrumentos são fundamentais para o trabalho de identificação de riscos e atuação preventiva das equipes. “Atualmente observamos cada vez mais a importância da tecnologia no suporte a serviços que são fundamentais para o melhor atendimento à população. Esses sistemas oferecem um diferencial para o trabalho de agentes de diferentes áreas do governo e vamos continuar aprimorando cada vez mais”, destacou o prefeito, Rubens Bomtempo.
Nos últimos dias ele verificou de perto como que os sistemas contribuíram para a identificação de áreas com maior risco para ocorrências e facilitou a atuação não só dos agentes da Defesa Civil, mas também das secretarias de Obras, de Serviços, Segurança e Ordem Pública, da Comdep e da CPTrans que atuaram de forma intersetorial no atendimento a ocorrências.
Os novos instrumentos já entraram na rotina de monitoramento da Defesa Civil. As cinco estações geotécnicas, obtidas por meio de acordo de cooperação técnica com o Ministério de Ciências, Tecnologia e Inovação, foram instaladas pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN-BR) no final do ano passado. Os equipamentos já passaram por testes e agora já fornecem dados para a atuação das equipes. As estações geotécnicas funcionam nas localidades do Chácara Flora, Bingen, Quitandinha, São Sebastião e Dr. Thouzet.
“A partir da leitura dos dados fornecidos pelos novos sistemas, podemos identificar áreas com maior possibilidade de registrar ocorrências de deslizamentos ou inundações e proceder com a emissão de avisos e alertas, além do direcionamento das equipes, quando necessário. Essa estrutura oferece importante suporte para que nossas equipes possam atuar de forma preventiva, sempre com o intuito de preservar vidas”, destacou o secretário de Defesa Civil, o Tenente Coronel Gil Kempers.
Além do monitoramento pelas equipes da Defesa Civil, os dados das estações geotécnicas também são captados pelo CEMADEN. “Também fazemos o acompanhamento dos dados através da nossa sala de observação e quando identificamos necessidade, atuamos em conjunto com a Defesa Civil”, disse o geólogo do Cemaden Nacional, Marcio Andrade.
Os novos instrumentos já entraram na rotina de monitoramento da Defesa Civil. As cinco estações geotécnicas, obtidas por meio de acordo de cooperação técnica com o Ministério de Ciências, Tecnologia e Inovação, foram instaladas pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN-BR) no final do ano passado. Os equipamentos já passaram por testes e agora já fornecem dados para a atuação das equipes. As estações geotécnicas funcionam nas localidades do Chácara Flora, Bingen, Quitandinha, São Sebastião e Dr. Thouzet.
“A partir da leitura dos dados fornecidos pelos novos sistemas, podemos identificar áreas com maior possibilidade de registrar ocorrências de deslizamentos ou inundações e proceder com a emissão de avisos e alertas, além do direcionamento das equipes, quando necessário. Essa estrutura oferece importante suporte para que nossas equipes possam atuar de forma preventiva, sempre com o intuito de preservar vidas”, destacou o secretário de Defesa Civil, o Tenente Coronel Gil Kempers.
Além do monitoramento pelas equipes da Defesa Civil, os dados das estações geotécnicas também são captados pelo CEMADEN. “Também fazemos o acompanhamento dos dados através da nossa sala de observação e quando identificamos necessidade, atuamos em conjunto com a Defesa Civil”, disse o geólogo do Cemaden Nacional, Marcio Andrade.
A implantação das estações geotécnicas contou ainda com o estudo do solo das localidades onde os equipamentos foram instalados. O trabalho possibilita a realização de análises sobre o volume de umidade do solo, o que permite avaliar o risco para deslizamento nas localidades.
A plataforma Urbii, desenvolvida pela Wiiglo Tecnologia da Informação, é mais uma ferramenta de monitoramento para a obtenção de dados pluviométricos na cidade. Com o novo sistema, que tem acompanhamento 24 horas pelo Centro Integrado de Monitoramento e Operações de Petrópolis (CIMOP), as equipes conseguem identificar as localidades com maior acumulado de chuva e elevados riscos de alagamentos, inundações e deslizamentos. A plataforma coleta e processa informações da chuva, em tempo real, de diversas fontes e sensores, como imagens de radar e câmeras.
A plataforma Urbii, desenvolvida pela Wiiglo Tecnologia da Informação, é mais uma ferramenta de monitoramento para a obtenção de dados pluviométricos na cidade. Com o novo sistema, que tem acompanhamento 24 horas pelo Centro Integrado de Monitoramento e Operações de Petrópolis (CIMOP), as equipes conseguem identificar as localidades com maior acumulado de chuva e elevados riscos de alagamentos, inundações e deslizamentos. A plataforma coleta e processa informações da chuva, em tempo real, de diversas fontes e sensores, como imagens de radar e câmeras.
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