Publicado 09/02/2022 07:40
Petrópolis - Decreto publicado no Diário Oficial na última segunda-feira (7) autorizou a volta às aulas presenciais para todos os alunos das rede particular de ensino a partir de ontem (8). A medida foi deliberada na reunião do Comitê Científico de Enfrentamento à COVID-19.
Além dos integrantes do comitê, médicos pediatras com especialização em infectologia e imunologia foram convidados para analisar o quadro epidemiológico e orientar o Comitê. A decisão leva em conta o avanço da vacinação das crianças na última semana. O decreto também confirma a volta às aulas na rede pública a partir do dia 14.
“Trouxemos a discussão para o Comitê Cientifico, que conta com especialistas que estão na linha de frente do combate à pandemia. Volto a dizer: aqui não tem espaço para negacionismo. É com base na ciência que as decisões são tomadas. Desde o dia 17 de janeiro, quando iniciamos a vacinação de crianças de 5 a 11 anos, cerca de 35% de crianças já foi imunizada. Na última semana, inclusive, houve um aumento neste índice”, destacou o prefeito da cidade, Rubens Bomtempo.
O decreto segue as diretrizes do Conselho Nacional de Educação (CNE) e nota técnica do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais dos Estados e da União (CNPG) ao exigir o cartão de vacinação, como preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), mas deixa claro: nenhuma criança será impedida de assistir às aulas.
“Trouxemos a discussão para o Comitê Cientifico, que conta com especialistas que estão na linha de frente do combate à pandemia. Volto a dizer: aqui não tem espaço para negacionismo. É com base na ciência que as decisões são tomadas. Desde o dia 17 de janeiro, quando iniciamos a vacinação de crianças de 5 a 11 anos, cerca de 35% de crianças já foi imunizada. Na última semana, inclusive, houve um aumento neste índice”, destacou o prefeito da cidade, Rubens Bomtempo.
O decreto segue as diretrizes do Conselho Nacional de Educação (CNE) e nota técnica do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais dos Estados e da União (CNPG) ao exigir o cartão de vacinação, como preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), mas deixa claro: nenhuma criança será impedida de assistir às aulas.
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