Publicado 01/04/2022 09:00
Petrópolis - Em Assembleia Geral Extraordinária realizada nesta quinta-feira (31) na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Petrópolis os trabalhadores da categegoria confirmaram a opinião da diretoria do sindicato e recusaram a segunda contraproposta do Sindicato das Empresas de Transporte de Petrópolis (Setranspetro) e estabeleceram o estado de greve no setor.
“É importante que todos saibam que a nossa proposta foi entregue em janeiro e dentre os principais pontos pedidos está o reajuste salarial de 17%; ampliação no valor referente a cesta básica, para o valor de R$700,00; e o fim da hora fracionada de almoço. Recebemos a segunda contraproposta e por isso convocamos nova assembleia. A Assembleia que foi realizada hoje é uma resposta dos trabalhadores aos empresários. Não vamos aceitar o que estão nos oferecendo e vamos entrar em estado de greve”, pontuou Edson de Oliveira, presidente do Sindicato dos Rodoviários.
De acordo com o sindicato dos trabalhadores a contraproposta do Setranspetro ofereceu 5% (cinco por cento) de abono salarial, valor abaixo da inflação no período dos últimos 12 meses, e que sequer é reajuste de fato, visto que não inside em encargos trabalhistas, ou seja, em horas extras, férias, 13º salário, dentre outros.
“É importante que todos saibam que a nossa proposta foi entregue em janeiro e dentre os principais pontos pedidos está o reajuste salarial de 17%; ampliação no valor referente a cesta básica, para o valor de R$700,00; e o fim da hora fracionada de almoço. Recebemos a segunda contraproposta e por isso convocamos nova assembleia. A Assembleia que foi realizada hoje é uma resposta dos trabalhadores aos empresários. Não vamos aceitar o que estão nos oferecendo e vamos entrar em estado de greve”, pontuou Edson de Oliveira, presidente do Sindicato dos Rodoviários.
De acordo com o sindicato dos trabalhadores a contraproposta do Setranspetro ofereceu 5% (cinco por cento) de abono salarial, valor abaixo da inflação no período dos últimos 12 meses, e que sequer é reajuste de fato, visto que não inside em encargos trabalhistas, ou seja, em horas extras, férias, 13º salário, dentre outros.
Além disso, ofereceu 10% (dez por cento) de aumento na cesta básica, valor também abaixo dos aumentos observados em mercados, e, por fim, o único aceite por parte dos empresários, seria o fim da hora fracionada, caso os trabalhadores aceitassem que a negociação da pauta fosse adiada por 90 dias.
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