Publicado 04/06/2024 11:10 | Atualizado 04/06/2024 11:24
Petrópolis - O deputado federal Hugo Leal quer que integrantes do Ministério das Cidades vão a Petrópolis e Teresópolis para participar de mesas redondas com os representantes da população. O parlamentar abordou o assunto com o ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, em reunião realizada no último mês. O objetivo é fazer com que os servidores possam explicar ao moradores da Região Serrana as situações das obras de contenção de desastres naturais.
PublicidadeSegundo o parlamentar, algumas dessas obras estão se arrastando por mais de 10 anos, outras tiveram seus contratos cancelados e ainda há as que estão previstas no Programa de Aceleração do Crescimento lançado ano passado, o novo PAC (seleções).
"Essas obras significam proteção às vidas da população de ambas as cidades. Nosso objetivo é conseguir respostas efetivas do Ministério das Cidades, e que seus técnicos vejam a atual situação de Petrópolis e Teresópolis, que eles ouçam a população e tomem medidas a partir do que viram e ouviram", afirmou o parlamentar que também chamou atenção para impacto do não andamento das obras "O que não pode acontecer é atravessarmos mais um inverno com as mesmas obras a passos lentos e no próximo verão em 2025, quando as chuvas retornarem, a contenção de costas e escoamentos dos rios estarem da mesma forma", finalizou Leal.
A previsão é de um investimento de R$ 60 milhões em Petrópolis e outros R$ 40 milhões em Teresópolis. Os requerimentos das mesas redondas, um para cada cidade, serão votados na Comissão Especial Sobre Prevenção e Auxílio a Desastres e Calamidades Naturais.
Outro assunto que abordado entre deputado e ministro foram os projetos de melhorias que não foram aprovados pelo Ministério das Cidades: alguns não selecionados para o PAC, como diversos reservatórios de amortecimento de cheias (RAC) dos rios das duas cidades, e outros que se tornaram necessários após o lançamento do PAC, como a reforma do cemitério da Cidade Imperial muito danificado nas chuvas de 22 de março de 2024. Nesse segundo pacote seriam mais R$ 346 milhões investidos em Petrópolis e R$ 60 milhões em Teresópolis. O ministro vai analisar a possibilidade de incluir esses outros projetos no pacote das obras já aprovadas.
"Essas obras significam proteção às vidas da população de ambas as cidades. Nosso objetivo é conseguir respostas efetivas do Ministério das Cidades, e que seus técnicos vejam a atual situação de Petrópolis e Teresópolis, que eles ouçam a população e tomem medidas a partir do que viram e ouviram", afirmou o parlamentar que também chamou atenção para impacto do não andamento das obras "O que não pode acontecer é atravessarmos mais um inverno com as mesmas obras a passos lentos e no próximo verão em 2025, quando as chuvas retornarem, a contenção de costas e escoamentos dos rios estarem da mesma forma", finalizou Leal.
A previsão é de um investimento de R$ 60 milhões em Petrópolis e outros R$ 40 milhões em Teresópolis. Os requerimentos das mesas redondas, um para cada cidade, serão votados na Comissão Especial Sobre Prevenção e Auxílio a Desastres e Calamidades Naturais.
Outro assunto que abordado entre deputado e ministro foram os projetos de melhorias que não foram aprovados pelo Ministério das Cidades: alguns não selecionados para o PAC, como diversos reservatórios de amortecimento de cheias (RAC) dos rios das duas cidades, e outros que se tornaram necessários após o lançamento do PAC, como a reforma do cemitério da Cidade Imperial muito danificado nas chuvas de 22 de março de 2024. Nesse segundo pacote seriam mais R$ 346 milhões investidos em Petrópolis e R$ 60 milhões em Teresópolis. O ministro vai analisar a possibilidade de incluir esses outros projetos no pacote das obras já aprovadas.
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