Publicado 06/03/2022 15:10
Quissamã - Cerca de 30 propriedades rurais cortadas pelo canal CamposMacaé ficaram alagadas pelas recentes chuvas, em Quissamã-RJ; mas a Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Pesca do município atua para solucionar o problema, utilizando uma máquina escavadeira hidráulica de longo alcance.
Para facilitar a drenagem das áreas atingidas – entre elas as localidades, entre elas, as localidades Sítio Santa Luzia, Bacurau e Machadinha -, desde o final da semana é realizada limpeza de vegetação aquática de superfície na Lagoa Feia, que fica na foz do canal.
Vice-prefeito e secretário de Agricultura, Marcelo Freitas afirma que a Secretaria está em constante atuação junto aos agricultores do município, “para oferecer o suporte necessário, e a execução de serviços destinados à garantia da produção”. Ele ressalta que o Campos-Macaé tem 109 km de extensão e é o segundo canal artificial mais longo do mundo, perdendo apenas para o Canal de Suez.
Os registros históricos apontam o canal – que passa pelas cidades de Campos dos Goytacazes, Quissamã, Carapebus e Macaé – como uma das maiores obras de engenharia do século XIX, conectando os rios Paraíba do Sul e Macaé. “Com o objetivo de facilitar o escoamento da produção açucareira, o canal começou a operar apenas em 1872 e entrou em desuso depois da construção da Estrada de Ferro Campos/Macaé”, resume.
Para facilitar a drenagem das áreas atingidas – entre elas as localidades, entre elas, as localidades Sítio Santa Luzia, Bacurau e Machadinha -, desde o final da semana é realizada limpeza de vegetação aquática de superfície na Lagoa Feia, que fica na foz do canal.
Vice-prefeito e secretário de Agricultura, Marcelo Freitas afirma que a Secretaria está em constante atuação junto aos agricultores do município, “para oferecer o suporte necessário, e a execução de serviços destinados à garantia da produção”. Ele ressalta que o Campos-Macaé tem 109 km de extensão e é o segundo canal artificial mais longo do mundo, perdendo apenas para o Canal de Suez.
Os registros históricos apontam o canal – que passa pelas cidades de Campos dos Goytacazes, Quissamã, Carapebus e Macaé – como uma das maiores obras de engenharia do século XIX, conectando os rios Paraíba do Sul e Macaé. “Com o objetivo de facilitar o escoamento da produção açucareira, o canal começou a operar apenas em 1872 e entrou em desuso depois da construção da Estrada de Ferro Campos/Macaé”, resume.
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